Por meio de um comunicado no Facebook, a comissão organizadora dos jogos universitários InterFAU se pronunciou sobre as acusações de estupro movidas contra Felipe Prior, sobre os atos que teriam acontecido em suas instalações.
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Em nota, foi afirmado que o ex-BBB foi banido de todos os eventos promovidos por ela em outubro de 2018. Também foi dito que a expulsão ocorreu para “garantir a segurança e o bem-estar de todos do evento”.
Ele foi acusado de vários assédios no local e chegou a ser registrada uma queixa de crime sexual contra o ex-brother. A Globo também se pronunciou, mas limitou-se a dizer que é contra qualquer tipo de violência.
“A Globo é veementemente contra qualquer tipo de violência, como se percebe diariamente em seus programas jornalísticos e mesmo nas obras do entretenimento, e entende que cabe às autoridades a apuração rigorosa de denúncias como estas”, diz o comunicado.
Vale lembrar que o primeiro ato criminoso teria ocorrido em agosto de 2014. A moça estava bêbada e ganhou uma carona. No caminho, o ex-brother teria parado o carro para ter relações sem seu consentimento.
Ela declarou que foi forçada e chegou a sangrar, mas não relatou o motivo quando deu entrada no hospital. Entretanto, há um laudo que comprova uma laceração em seu lábio vaginal.
“Tudo para mim se resume a uma grande agonia no peito. Simplesmente coloquei a violência que sofri debaixo do tapete por seis anos. Achei que não lidando com ela, sumiria em mim”, revelou a moça.
“Atrasei dois anos da minha faculdade por causa do estupro. Tranquei todas as matérias do curso porque vê-lo todos dias era torturante. Ele é um cara impulsivo, agressivo. O que mostrou no BBB não chega perto do que é na vida real”, declarou.
Já em 2016, outra jovem passou pela mesma coisa, ao ser convencida a entrar em uma barraca e obrigada a transar sem camisinha, apesar de ter conseguido fugir. Quatro anos depois, o brother entrou no BBB 2020 e ela resolveu agir.
A segunda moça entrou em contato com a primeira para fazer a exposição dos crimes na imprensa e as duas foram surpreendidas com uma terceira vítima, cujo estupro teria acontecido no InterFAU de 2018, em Itapetininga.
Segundo ela, a relação aconteceu de forma consentida, mas ele foi ficando violento e teria partido para as agressões. Pessoas da barraca ao lado flagraram os gritos, nos quais ela dizia: “Para! Está me machucando”.
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