O furacão Madeleine chegou com tudo em Pantanal. Intensa e contraditória, a personagem de Bruna Linzmeyer vai dar muito o que falar ainda ao longo do folhetim.
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Na segunda fase, o papel vai ser interpretado por Karine Teles. Em entrevista ao podcast Novela das 9, do Gshow, Bruna abriu o jogo e falou da relação com Karine:
“Fui uma das pessoas que falou, quando estavam procurando alguém para ser a segunda Madeleine: ‘Gente, e a Karina Teles?’. Admiro demais o trabalho dela e existem semelhanças fisicamente interessantes entre a gente”.
Linzmeyer explicou que elas não conseguiram ensaiar pessoalmente por conta da pandemia, mas os encontros virtuais aconteceram e um especial de forma mais impactante:
“E ela também foi para ilha de edição para assistir o que eu tinha feito para poder acompanhar o caminho que eu tinha feito. E nesse dia que eu estava caracterizada de Madeleine, ela estava começando, e também caracterizada com cabelo, bronzeamento artificial e falei: ‘Olha essa Madeleine!!!’”.
“Estava muito parecido, fez muito sentido, fiquei muito nervosa. E estou muito curiosa para ver o trabalho dela. Nunca vivi isso de fazer uma parte de uma personagem e entregar“, confessou.
Pantanal: Bruna Linzmeyer revela semelhança que tem com Madeleine
Madeleine já chegou com tudo em Pantanal e promete dar o que falar ao longo da história. Em entrevista ao Gshow, Bruna Linzmeyer abriu o jogo e revelou a semelhança que tem com sua personagem do folhetim das nove:
“Cresci no interior, no meio do mato, com cachoeira… E senti muita vontade de ir para a cidade grande. Não é só a natureza, você tem que lidar com as pessoas daquele lugar, com a lógica daquele lugar…”.
“A cidade que eu vim é muito especial, muito legal e eu amo muito, tenho um afeto imenso por lá. Mas é também uma cidade mais conservadora de costume. Então, não é tão fácil de conviver“, explicou.
Bruna ainda confessou os perrengues que passou nos bastidores das gravações da trama. “Os deslocamentos eram muitos grandes de uma fazenda para outra, duas horas e meia para ir de manhã e depois para voltar”, disse.
“Se não quisesse fazer isso, você podia pegar um avião teco-teco de 6 lugares, em um calor desgraçado, e ficar balançando. Dá um frio na barriga e, pra mim, o avião foi o maior perrengue. Eu tomava um remedinho antes de ir, pois dava uma enjoada”, completou.
