Participação de Cristiana Oliveira em Pantanal ganha força na Globo

Pantanal
Cristiana Oliveira como Juma Marruá na primeira versão de Pantanal; Globo avalia atriz no remake (Imagem: Reprodução / TV Manchete)

A Globo não falou nada oficialmente sobre a participação de Cristiana Oliveira no remake de Pantanal. A atriz interpretou Juma Marruá na primeira versão da novela de Benedito Ruy Barbosa e desde o início dos trabalhos da versão da Globo o seu nome foi especulado.

Muita gente colocou apostas em uma participação especial de Cristiana Oliveira nos últimos capítulos do remake de Pantanal, de acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, do R7.

O canal da família Marinho mobilizou a equipe da novela das nove para mais uma viagem ao Pantanal. Com os principais nomes do folhetim, a Globo iniciou as gravações dos últimos blocos de capítulos.

Cristiana Oliveira fala sobre Pantanal e Alanis Guillen

Em entrevista recente para o The Noite, do SBT, Cristiana Oliveira falou sobre a novela da Globo: “Assisto todo dia. Agora não, porque estou trabalhando muito, estou em turnê para lançar meu livro, as palestras que tenho feito, então está complicado, mas sempre vejo”.

A artista contou que enxergou o sucesso da primeira versão da novela de uma maneira diferente. “Tenho uma segurança que, quando eu fiz, em 1990, causou a comoção que, naquela época, deveria causar. E peguei uma geração e depois peguei outra no SBT”, avaliou.

Em 2008, o SBT surpreendeu e anunciou a exibição de Pantanal e entrou em uma guerra judicial com Benedito Ruy Barbosa. Na conversa, Cristiana comentou sobre o trabalho de Alanis Guillen, a Juma da versão atual:

“As pessoas estão com Juma na memória emotiva. Acho bobagem [as comparações]. Alanis está fazendo maravilhosamente –inclusive eu amo a Alanis Guillen– ela faz do jeito dela e está lindo assim”.

Oliveira entregou que fez uma tatuagem de onça no braço como homenagem à novela. “Sempre gostei muito da onça, sempre foi meu animal preferido, antes do Pantanal”, explicou. “Quis colocar um olhar desconfiado [na época da novela], de qualquer animal”, explanou.

“E o olhar da minha filha, que tinha dois anos e sete meses na época. A inocência do olhar da minha filha para as coisas, para tudo, era do jeitinho que eu poderia colocar na Juma quando ela fosse para o Rio de Janeiro ou quando fizesse uma coisa que nunca tivesse feito”, declarou.

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