Personagem de Mariana Lima em Um Lugar ao Sol abordará bissexualidade

Mariana Lima
Mariana Lima interpretará bissexual em Um Lugar ao Sol (Imagem: Reprodução / Instagram)

Mariana Lima terá um papel importante em Um Lugar ao Sol. Na trama escrita por Lícia Manzo, ela dará vida à Ilana, que irá levantar o debate sobre a bissexualidade na nova novela das nove da Globo.

Ela é casada com um fotógrafo, interpretado por Marco Ricca, e o casamento passará por um grande desafio. No processo, ela conhecerá a personagem da Natália Lage, e elas terão um caso de amor”, contou a atriz em bate-papo com o colunista Zean Bravo, do Extra. Com previsão de estreia para outubro, a trama tem direção de Maurício Farias.

Para quem não sabe, a novela gira em torno da história dos gêmeos Renato e Christian, interpretados por Cauã Reymond. Separados no nascimento, Renato foi criado por uma família rica, enquanto Christian viveu num orfanato. O playboy vai acabar morrendo em um acidente e o irmão desaparecido ocupará o seu lugar, precisando lidar com todos os problemas do falecido.

Além da novela, Mariana também faz parte do elenco da série Onde Está Meu Coração, do Globoplay. Na produção, ela interpreta a executiva Sofia, que é casada com o médico David (Fábio Assunção) e vê sua vida desmoronar após descobrir que uma das filhas, Amada (Letícia Colin), é viciada em crack.

Para a artista, a pauta abordada na série ainda é um tabu na sociedade e precisa ser dialogada:

Em geral, temos a referência de que o crack é um vício dos ‘pobres’, dos marginalizados, e que não afeta quem ‘tem recursos’. Mas é uma droga que afeta todas as classes e pessoas. Inclusive a classe que chamamos de A e que supostamente estaria imunizada do vício, supostamente esclarecida. Mas não existe isso: somos todos vulneráveis. A sociedade e o poder público marginalizam o adicto, quando deveriam acolher, tratar, e reabilitar”.

Aos 48 anos, Mariana revelou que está focando no trabalho para conseguir amenizar as dores no momento difícil que o mundo está vivendo, em razão da pandemia da Covid-19:

Está difícil, quase impossível, tantas mortes que poderiam ser evitadas se não estivéssemos à deriva, sem comandante, sem auxílio, sem compaixão, sem vacina, sem governo. Estou devastada e o que me dá forças para seguir é a fé no trabalho , no amor e na vida, que se recria a cada dia”.

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