Polícia toma decisão final sobre morte de Tom Veiga, o Louro José

Tom Veiga
Tom Veiga, intérprete do Louro José, morreu em novembro passado (Imagem: Fabrício Mota / Globo)

A Polícia Civil decidiu colocar um ponto final nas investigações da morte de Tom Veiga (1973-2020), intérprete do personagem Louro José. O laudo final apresentou todos os elementos da investigação levam à conclusão de que foi de causa natural.

A informação foi divulgada pela coluna de Leo Dias, do Metrópoles. Após o laudo final da morte, a polícia pediu ao Ministério Público arquivamento do caso. Isso ocorreu após um inquérito ter sido aberto envolvendo suspeitas da morte do artista.

Segundo as investigações, não foi possível encontrar nada de “relevante interesse criminalístico” e que “demandasse diligências”.

Tom Veiga morreu vítima de um acidente vascular cerebral hemorrágico. Ele foi encontrado por amigos em sua casa, no Rio de Janeiro. André Marques foi o primeiro amigo do meio artístico que apareceu no local.

Ana Maria Braga soube da notícia da morte do intérprete do Louro José quando estava a caminho da sua casa, na cidade de São Paulo. Ela estava voltando do seu sítio, no interior do estado.

Em abril, o nome do famoso virou assunto na mídia e nas redes sociais. O motivo tem relação com a sua morte e também por causa de Cybelle Hermínio, última esposa do ator. A empresário, então, resolveu expor o seu lado após acusações e polêmicas.

Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, ela disse que o intérprete do Louro José do Mais Você a preparou para brigar com seus quatro filhos pela herança na Justiça. Ela afirmou que o companheiro se sentia um “caixa eletrônico” para os herdeiros.

“O Tom não tinha apoio dos filhos. Se sentia de outra forma. Ele não era requisitado como pai, pelo lado afetivo”, disparou a empresário, que tem o seu nome em testamento deixado por Tom Veiga.

Cybelle afirmou que o ator teve a chance de desfazer o testamento, quando eles se separaram, mas preferiu mantê-lo uma semana antes de morrer. “Ele foi no mesmo cartório para fazer uma procuração para advogada, então por que não o revogou? Ele teve oportunidade, por que não cancelou?”, questionou ela.

“O testamento partiu do próprio Tom porque ele sempre soube os filhos que tinha. Não existia carinho pelo pai. Ele se sentia um caixa eletrônico. Na última viagem em família, ele ficou indignado com o disse me disse e me disse: ‘por que eles estão fazendo isso comigo?”, acrescentou.

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