Felipe Prior perdeu uma ação na Justiça no processo envolvendo as acusações de estupro e tentativa de estupro feitas por três mulheres no início de abril. A Justiça de São Paulo negou pedido de habeas corpus preventivo para o ex-participante do BBB 2020.
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Segundo informações do site Notícias da TV, a juíza Carla Santos Balestreri decidiu que a solicitação feita pela defesa do arquiteto não poderia ser aceita, pois os advogados não forneceram as informações necessárias para a análise.
A solicitação feita pelos advogados teve como objetivo extinguir as denúncias de estupro feitas contra o ex-BBB e assim impedir uma eventual prisão. No pedido, a defesa afirmou que a punição aos crimes já teria prescrito, pois a lei diz que a vítima tem, no máximo, seis meses para denunciar o acusado após os supostos atos de violência sexual.
Ainda de acordo com a reportagem, a juíza afirmou que “com efeito, não se demonstrou a existência do inquérito policial cujo trancamento se pretende. Ao contrário do que se infere da inicial, sequer o impetrante tem certeza da existência do procedimento administrativo, tendo se limitado a afirmar que soube da instauração por meio da imprensa”.
Dias após ser eliminado do reality show da Globo, Felipe Prior foi acusado formalmente de violentar três mulheres, em relatos apontados nos anos de 2014, 2016 e 2018. Duas o acusam da violência sexual e uma de tentativa de estupro.
Os relatos das vítimas são fortes, com detalhes chocantes dos três episódios. As mulheres citadas tiveram seus nomes devidamente protegidos por pseudônimos nas declarações divulgadas na reportagem feita pela revista Marie Claire.
