Rafael Ilha lembra casamento com Cristiana Oliveira aos 16 anos e faz revelação

Rafael Ilha
Rafael Ilha falou sobre relacionamento que viveu com Cristiana Oliveira (Imagens: Reprodução – Instagram / Montagem – RD1)

Rafael Ilha tirou do fundo do baú o casamento, como ele mesmo chama, com Cristiana Oliveira. Para quem não sabe, os dois se relacionaram no início dos anos 90, quando a atriz brilhava como Juma, em Pantanal, e ele fazia sucesso na banda Polegar. No entanto, o que realmente chama a atenção nisso tudo, é que ele tinha 16 anos, 9 a menos do que a famosa.

Durante a participação no Podcast Mais que 8 Minutos, de Rafinha Bastos, o cantor recordou: “Hoje Cristiana seria crucificada em praça pública. Quando a gente se conheceu eu tinha 16 anos. Ficamos juntos bem na época que saí da minha primeira internação por causa das drogas”.

“Eu era um menino, mas tinha o meu dinheiro, corria atrás das minhas coisas. Para mim, era mais um relacionamento normal, sem qualquer hipocrisia. Ela era famosa, mas eu também era. Quando nos conhecemos, ela ainda não era tanto. Cristiana tinha acabado de receber o texto de Pantanal, e depois ela estava comigo quando fez a novela“, completou.

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que o ex-Fazenda fala sobre seu relacionamento com Oliveira. Em sua biografia, “As Pedras No Meu Caminho”, lançada em 2015, Ilha contou como as coisas entre os dois avançaram de forma rápida.

Acho que uns dois ou três dias depois, ela apareceu na minha casa, sem avisar, e com suas malas. Quando cheguei, dei de cara com ela. Tinha decidido ficar comigo… Levei o maior susto”, revelou ele.

Vale lembrar que atualmente Rafael Ilha está casado com Aline Kezh. O casal, inclusive, foi condenado, no final de junho, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por tráfico de armas internacionais. Os dois respondem o processo em liberdade.

De acordo com o UOL, o ex-Polegar disse que a arma sem registros custou R$ 2,5 mil e serviria apenas para uso próprio.

A decisão da Justiça, que deu pena de 2 anos e 8 meses, consta com o seguinte texto: “A autoria delitiva é inequívoca, recaindo sobre os réus, pois os mesmos confessaram que a arma e as munições foram encontradas em poder de Aline Kezh Felgueira (a ré), enquanto o réu Rafael Ilha Alves Pereira, na mesma circunstância de tempo e lugar, apresentou-se como sendo o proprietário e responsável pelos objetos ilícitos apreendidos”.

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