Regina Duarte deixou claro que sua rede social se transformou, mais do que uma extensão da sua vida, em um puxadinho do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e suas decisões polêmicas em meio à pandemia do novo coronavírus. Em suma, as manifestações de Regina ficaram longe da Cultura e próximas do bolsonarismo.
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A secretária de Cultura repostou publicações do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) como resposta aos inúmeros comentários questionando a demora no pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 aos que se encaixaram nos requisitos exigidos.
A classe artística, que deveria ser alvo diário de defesa por parte de Regina, não só virou alvo de ataque e deboche, como foi inesperadamente censurada pela ex-contratada da Globo. As declarações dos famosos nos comentários das suas publicações foram excluídos. O desabafo de Anitta, o mais impactante da série de declarações, não está mais lá.
Em um post recente, um ataque direto ao isolamento social recomendado por governadores e prefeitos foi o novo alvo. “Test drive de Socialismo? Restrição de sua liberdade. Violência e repressão policial ao cidadão e bandidos soltos. Negócios fechando e o desemprego crescente. Redes sociais limitadas. Mídia parcial. Justiça subserviente. Roubalheira de verbas públicas. Está gostando?”, questionou.
Na última quinta-feira (7), Regina Duarte concedeu uma entrevista ao repórter Daniel Adjuto, ao vivo, para o CNN 360º, de Reinaldo Gottino e Daniela Lima. Na conversa, a famosa minimizou as mortes da ditadura, bateu de frente com a classe artística e fez barraco após um vídeo de Maitê Proença, que pedia atenção à classe, ter sido anunciado de surpresa.
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