Renata Lo Prete é afastada às pressas do Jornal da Globo por suspeita de Covid-19
Renata Lo Prete é afastada do Jornal da Globo (Imagem: Reprodução / Globo)
Renata Lo Prete não teve tempo de esquentar a cadeira do Jornal da Globo e, logo depois do seu retorno das férias, foi afastada das suas funções por suspeita de Covid-19. Ela voltou ao ar na terça-feira (10), mas saiu no dia seguinte.
VEJA ESSA
O jornalista Caio Maciel, responsável pelo noticiário esportivo do telejornal da madrugada, recebeu o teste positivo para a doença. Renata Lo Prete deixou a bancada por precaução da direção do canal, segundo informações do Notícias da TV.
No protocolo criado pela Globo, a âncora permanecerá fora do ar até a próxima semana, data limite do resultado de seu exame.
Nesse período, Fábio Turci ficará no comando do Jornal da Globo. No lugar de Caio Maciel, Edgar Alencar conduzirá o informativo sobre o meio esportivo.
A emissora se manifestou por meio de nota e esclareceu: “Como Caio Maciel, que apresenta as notícias de esporte no Jornal da Globo, positivou para Covid, Renata Lo Prete foi afastada por precaução até ser testada”.
Nos últimos dias, a empresa sofreu um problema semelhante, com o afastamento de Roberto Kovalick e de parte da equipe do Hora 1 por conta do teste positivo do ex-correspondente para a doença. Eles só retornaram ao trabalho depois do teste negativo.
Renata Lo Prete dá surra em Bolsonaro na Globo
No dia 28 de março, no auge do escândalo envolvendo a queda do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro por conta do seu contato com pastores ligados ao governo federal, Renata Lo Prete rasgou o verbo no telejornal.
“Na quinta-feira o presidente diz que põe a cara no fogo, não é nem a mãe, é a cara pelo ministro. Na segunda, o ministro cai. Alguém pode pensar: ‘Como pode?’. É simples: O esquema dos pastores passa pelo MEC e vai bater no Palácio do Planalto, onde eles foram recebidos mais de uma vez”, declarou ela.
A âncora do JG ainda frisou: “O áudio vazado liga Jair Bolsonaro diretamente a essa história. Por isso Milton Ribeiro tinha que cair, é uma contenção de dano. Mas antes de cair ele tinha que receber esse agrado de Bolsonaro, que agora precisa de mais um sacrifício dele: que ele fique quieto”.
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