Cumprindo quarentena desde março deste ano, Serginho Groisman comemorou o seu aniversário de 70 anos, completados no último dia 29, isolado em sua casa. Em entrevista concedida remotamente ao jornalista Maurício Stycer, do UOL, o apresentador revelou como tem passado este período.
“Tenho sido um espectador assim desse pesadelo que a gente tem vivido no mundo, no Brasil, e olhado, tenho refletido, pensado a respeito de como as coisas estão acontecendo, torcendo para que estejam melhores”, afirmou ele.
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O comandante do Altas Horas também demonstrou a sua insatisfação no modo como os políticos têm encarado o momento atual. “Quando aparece uma pandemia como essa, são dos políticos que a gente espera atitudes a serem cumpridas, a serem olhadas, replicadas, não é?”, questionou.
“Infelizmente a gente continua em um momento muito difícil, muito trágico, onde talvez a palavra que tenho usado mais é a palavra empatia, que é você tentar sentir a dor do outro um pouco. Porque está faltando um pouco isso”, analisou.
Com as edições dos seus programas canceladas para evitar aglomerações na plateia, Serginho lamentou o fato de não poder ter a presença do auditório. “Altas Horas não é um programa de auditório, é um programa com auditório. Sem eles é uma coisa que para mim vai ser muito diferente, muito nova porque tento dentro do programa ser as vezes o espectador do programa, sabe?”, comentou o famoso sobre a possibilidade de gravar sem plateia.
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