No ar como Anely em Terra e Paixão, Tatá Werneck move uma ação contra a Atlas Tecnologia. A atitude da atriz é tomada depois da convocação para a CPI das Criptomoedas por um suposto esquema de pirâmide de R$ 7 bilhões.
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Ela alega que, sem o seu conhecimento, a empresa usava sua imagem nas redes para dar crédito e visibilidade aos negócios, cinco anos depois do fim do contrato entre as partes. A ação corre no 1º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca
Tatá Werneck quer a retirada de peças como garota-propaganda de marca alvo de CPI
Por liminar, Tatá Werneck pede que a Meta, dona do Facebook, faça a remoção das peças de publicidade de circulação. A defesa da esposa de Rafael Vitti ainda exige indenização no valor de R$ 52 mil por uso indevido de imagem.
A contratação ocorreu em 2018, quando a empresa tinha o projeto de aumentar sua popularidade no Brasil. No período, a marca não tinha nenhuma denúncia.
Em meio ao trabalho da CPI, a convocação da atriz da Globo pegou a todos de surpresa. O jurídico da famosa fez uma varredura e descobriu que a Atlas ainda usava ao menos 15 peças produzidas anos atrás como se fossem novas.
Por meio de uma liminar no STF (Supremo Tribunal Federal), Tatá não precisa depor. Ricardo Brajterman, advogado da global, confirmou os pedidos, mas expõe que o juiz do caso não deu liminar de urgência.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].