Thaeme Mariôto desabafa sobre gravidez na pandemia

Thaeme Mariôto
Thaeme Mariôto está grávida de Ivy (Imagem: Reprodução / Instagram)

Após ter vivido a gravidez de Liz de uma forma, Thaeme Mariôto está tendo uma experiência completamente diferente na gestação de Ivy, sua segunda filha com Fábio Elias. Em conversa com a Quem, a cantora falou como a pandemia do coronavírus diferenciou as duas gestações.

A principal diferença entres as gestações está na questão no enjoo, enjoei muito mais nesta gestação do que na da Liz. Também ganhei rapidamente mais peso nesta atual gestação e a barriga cresceu mais rápido. Acho que o fato de a gente não estar fazendo os shows de finais de semana e trabalhando naquela intensidade acabou impactando no peso. Querendo ou não, a gente estava se exercitando bastante com aquele ritmo de trabalho. Neste tempo de pandemia, a gente acaba comendo mais. É como se a gente estivesse em uma eterna férias e acaba não regrando muito a alimentação”, explicou a sertaneja.

“A questão do enjoo começou a melhorar agora, com 20 semanas de gestação. Foi bem mais tarde que a da Liz. Na da Liz, com treze semanas, eu já não estava sentindo muita coisa. Essa demorou bem mais para passar“, pontuou.

E não é só no corpo que Thaeme percebe as diferenças. Como a pandemia gera um turbilhão de sentimentos, a emoção precisa ser controlada pela gravidinha. “Eu acho que o principal desafio de estar grávida neste momento é o de controlar o emocional. Nós grávidas já ficamos com a emoção à flor da pele e mais sensíveis por causa dos hormônios. Ainda mais quando a gente se depara com situações com perdas muitos tristes todos os dias”, disse.

Algumas pessoas da minha família como primos e tios foram embora. Outras pessoas ficaram em estado grave, mas depois se recuperaram, graças a Deus. Mas viver tudo isso e tentar controlar o emocional é muito difícil”, continuou

A artista ainda desabafou: “Você se preocupa com os seus e também em relação a você mesmo pegar. Se você pegar, tem um ser dentro de você que pode ser que não se salve. A gente pensa em tudo isso. A gente vê casos que nada acontece, mas casos em que há perdas. Uma professora de uma amiga minha perdeu gêmeos de 21 semanas quando pegou Covid. É uma tristeza muito grande. Então o desafio é tentar controlar o emocional para tentar viver da maneira mais leve possível mesmo tomando todos os cuidados para evitar a contaminação”.

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Da RedaçãoDa Redação
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