Um Lugar ao Sol chegou e deixou o horário nobre da Globo terrivelmente abalado. Com 85 capítulos no ar, a atual novela das 9 se tornou o maior fracasso da história da faixa.
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Mais do que isso: superou a até então “imbatível” Babilônia, exibida em 2015. A novela de Lícia Manzo surpreendeu e deu menos audiência do que a história de Gilberto Braga (1945-2021), Ricardo Linhares e João Ximenes Braga.
Um Lugar ao Sol passa vexame na Globo
Próxima do fim, Um Lugar ao Sol tem na conta 21,4 pontos de média e 35,8% de share (número de televisores ligados), segundo o Notícias da TV, e ocupa a primeira posição no ranking indesejável da Globo. Atrás dela, Babilônia (2015), com 25,8 pontos de média e 42% de participação.
A edição especial de Império ocupa a terceira posição com 26,0 pontos de média e 40,1% de aparelhos ligados. A Lei do Amor (2016) é responsável pelo quarto lugar com 26,1 pontos de média e 39,8% de share.
A reprise de A Força do Querer (2020) é a dona do quinto lugar, com 26,1 pontos de média e 41,9% de participação. A Regra do Jogo (2015) vem em sexto, com 26,4 pontos de média e 41,5% de televisores ligados.
O Sétimo Guardião (2019) é a sétima colocada no ranking, com 27,0 pontos de média e 42,7% de share. Em oitavo lugar, Amor de Mãe (2020), com “apenas” 28,0 pontos de média e 45,0% de participação. Em nono, Velho Chico, que tem 28,6 pontos de média, 43,3% de aparelhos ligados.
Em busca de uma reviravolta na audiência, a Globo escalou o remake de Pantanal. Antes prevista para o início de março, a emissora atravessou por problemas nas gravações e mudou a data de estreia para 28 de março.
Ao mesmo tempo, a rede de TV tem feito com Pantanal o que não fez com Um Lugar ao Sol: uma divulgação pesada sobre a história de Benedito Ruy Barbosa, adaptada por Bruno Luperi e dirigida por Rogério Gomes.
