Vitória Strada lembra de assédio na adolescência e grande libertação como mulher

Vitória Strada
Vitória Strada lembra de assédio na adolescência e grande libertação como mulher (Imagem: Reprodução / Instagram)

Hoje em dia, Vitória Strada esbanja autoaceitação como mulher e principalmente por estar namorando outra, Marcella Rica. Voltando a seu passado, a global relembrou um momento delicado em que foi abusada na adolescência.

Em entrevista à revista JP, a atriz contou que foi educada num colégio militar na capital do Rio Grande do Sul e que trabalha como modelo desde os 12 anos.

Por isso, Vitória sentiu que não tem uma trajetória tão rica de histórias: “Sempre me senti no caminho contrário ao das meninas da minha idade. Enquanto minhas amigas de infância já ficaram bêbadas na balada, fizeram um monte de loucuras e hoje têm histórias divertidas para contar, eu não tenho”.

Agora, aos 25 anos, a artista resolveu ser mais livre: “Sinto que agora preciso ter uma adolescência que não vivi. Quero me permitir ser mais doida, falar meio sem pensar… Fazer as coisas mais por prazer do que por dever”.

Strada citou que essa consciência veio depois de uma sessão de análise e revelou: “Outro dia, bebi uns golinhos de gim e fiquei completamente de pileque. Meus amigos riam da minha cara. Eu explicava que era ordem da terapeuta”.

Namoro com Marcella Rica e episódio traumático de Vitória Strada

A campeã da temporada mais recente da Dança dos Famosos lembrou do beijo que deu na namorada na grande final, mas que ficou dividida com a reação do público:

Fiquei feliz com as mensagens carinhosas que recebi, de gente que se emocionou. Mas também fiquei puta! Pessoas falando que fui ousada e corajosa, como se tivesse me arriscado por beijar minha mulher no momento em que estava ganhando um prêmio que eu queria tanto”.

Por fim, Vitória Strada narrou a história em que um homem sentou ao seu lado e passou a mão na suas pernas, quando tinha 16 anos e usava a farda do colégio.

A famosa, na ocasião, disse que não teve forças para uma reação e até se sentiu culpada, por certo tempo:

Cheguei em casa e não quis contar para os meus pais por vergonha, como se eu tivesse alguma culpa por aquilo ter acontecido. A sensação de fragilidade, de estar sendo invadida, a vulnerabilidade… Lembro daquele momento em flashes. Dizem que isso acontece porque a mente bloqueia nossos traumas de alguma forma”.

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