A Globo está mesmo disposta a pegar carona na popularidade dos realities shows, impulsionados, nos últimos tempos, pela pandemia. A direção da emissora já deixou claro que o gênero será mais do que explorado na sua programação.
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De acordo com o jornalista Flávio Ricco, do R7, a ideia do canal carioca é apostar em todos os seguimentos possíveis como confinamento, música, gastronomia, dança e resistência física, entre outros. A ordem é investir pesado neste tipo de programa.
O motivo por trás disso é obvio: retorno quase que garantido em termos de audiência e uma maior facilidade para conseguir apoio do mercado publicitário. Em um cenário atual, como o de pandemia, sempre há correspondência.
Um dos exemplos, segundo Ricco, é o próprio The Voice +, lançado no domingo passado (17). O projeto nasceu a partir de uma conversa com uma agência de publicidade. A partir de uma boa aceitação das marcas, entende-se como possível tocar a ideia para frente.
Se tudo correr como planejado, a Globo pretende lucrar muito com o gênero este ano. A ordem é gerar receita a partir do baixo investimento que as atrações representariam para os cofres da emissora. Um dos maiores exemplos disso é o próprio BBB.
Também para este ano está cogitada a volta do No Limite, apoiado em uma nova estrutura de eliminação. A proposta também é continuar turbinando novas edições do The Voice, e seguir investindo em outros, como Popstar, Mestre do Sabor e até mesmo o Dança dos Famosos e o Superchef.
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