Quem aguenta ficar muito tempo sem “Amor & Sexo”? Fernanda Lima e sua trupe voltam ao ar no do dia 9 de outubro, com a nova temporada da atração que, com seus quadros e brincadeiras, continua convidando a todos a falar sobre o tema com a liberdade, o bom humor e a naturalidade característicos da atração.
Picante, dançante, pensante, divertido, informativo, vanguardista e sem espaço para preconceitos: essas são algumas das características que o elenco da nova temporada usa ao falar do programa. Sob o comando de Fernanda, a atração traz, entre as novidades, a presença da filósofa Djamila Ribeiro na bancada, ao lado de José Loreto, Mariana Santos, Eduardo Sterblitch, Dudu Bertholini e Regina Navarro Lins.
Já o roteiro ganha o reforço da jornalista, blogueira e escritora Milly Lacombe, e a banda passa a ter Mylena Jardim, ganhadora da quinta edição do “The Voice Brasil”, dividindo os microfones com Régis Paulino. Todo mundo junto e com o mesmo espirito que norteia o programa desde sua estreia: encarar o que vier, sem tabu.
Na nova safra, temas como masculinidade, corpo, família, feminismo e discussão de gênero permeiam os papos e discussões do elenco e convidados, sempre com muito bom humor e informação. Tudo embalado com coreografias e musicais, e buscando a troca e a interação com anônimos que se entregam e se revelam sem pudores em um bom papo. Para a apresentadora, o debate é um dos destaques dessa temporada.
“O debate se tornou mais rico, toma mais tempo do programa e dá a chance de os assuntos se assentarem para poder ter vários pontos de vista. Mas destaco também os momentos divertidos do nosso elenco, por quem sou apaixonada. Em tempos de ânimos acirrados, a gente precisa de diálogos amorosos, de debates cuidadosos, delicados, gentis, em que a gente possa expor nossas ideias, por mais divergentes que sejam. Esses são os debates de fato construtivos e que podem mover montanhas. Nosso principal desafio foi achar o tom para que a gente consiga, com as nossas ideias e propostas de show, fazer com que todo mundo queira assistir, independentemente de suas posições. É um programa muito agregador nesse sentido e isso me emociona. Quando a gente traz algo que toca a todos, a gente não precisa separar ninguém. A gente fala com todo mundo”, explica a apresentadora.
O redator final Antonio Amâncio também destaca a capacidade do programa em falar sobre tudo e todos de uma forma séria, sem ser sisuda. “Nessa temporada, demos ênfase à ocupação do nosso palco. Nele, debatemos o que vem sendo discutido na rua, na família, na sala de estar e na cama. É uma temporada em que a gente quis escutar e se aprofundar, quis ser o palco de conversas fundamentais e debates necessários, usando outros pontos de vista, mas sempre respeitando lugares de fala. Tudo isso mediado por muita música, afeto, emoção e humor. A gente se pergunta como podemos expandir nossa consciência e conhecimentos e, quem sabe, despertar a empatia de um pelo outro. O programa é resultado da interação de um grupo de pessoas com experiências e perspectivas diversas, da televisão, teatro, literatura, antropologia, filosofia e política com o objetivo de comunicar, com beleza e leveza, os principais temas do debate público sobre sexualidade, afetividade e identidade”, define.
Acreditando que diversão, é solução, sim, a diretora geral Daniela Gleiser fala do desafio de não deixar a peteca cair depois de quase 10 anos no ar: “O grande desafio é manter o humor e a alegria para além da discussão e temas relevantes. É uma temporada, sem dúvida, muito divertida, mais madura e com mais glamour também. A criatividade é algo sempre a ser trabalhado, e isso não tem fim. A redação passa o ano preparando a temporada seguinte, é uma dedicação enorme. A gente sempre tenta fazer algo que a gente nunca fez. Buscamos coisas tecnológicas, buscamos estar antenados com a sociedade, mas sempre com um pé na vanguarda. Além de contarmos com um elenco muito talentoso. Eles são pau pra toda obra e isso ajuda muito a manter o humor e o frescor”.
As novas integrantes do grupo contam como foi a experiência de fazer parte do time. “Foi maravilhoso participar. Quantos ensinamentos… O programa tem uma função social importantíssima, eu diria de utilidade pública, de levar informação de forma leve e engraçada. A gente vê como é importante falar disso e chegar às pessoas”, conta Djamila Ribeiro.
“Se eu tivesse crescido sabendo que pessoas como eu existiam, teria sido menos sofrido, menos solitário. O ‘Amor & Sexo’ faz a gente ver que o problema não somos nós, mas essa sociedade em que a gente vive”, resume Milly Lacombe. “Sempre achei o programa o máximo e super necessário. Fazer parte dele só me deu mais certeza de que é ótimo”, completa Mylena Jardim.
O elenco mais antigo da bancada também é só carinho ao falar da nova temporada. “Acho que essa foi a temporada em que fiquei mais atenta. Aprendi muito. A gente fica mais liberta, mais segura”, resume Mariana Santos. “Cada dia de gravação sentia que tinha vivido dez anos em um dia. Essa profundidade de reflexão me fez um ser humano melhor”, diz Dudu Bertholini.
“Foi minha primeira temporada como pai e eu só tenho a agradecer ao ‘Amor & Sexo’ pelo futuro da existência”, teoriza José Loreto. “Essa temporada me ensinou a não ter desafios, me mostrou que as coisas são simples. Quando a gente estiver velhinho, vai ser um orgulho danado ter aprendido as coisas com amor e na marra”, finaliza Eduardo Sterblitch.
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