A Justiça de São Paulo determinou pela penhora dos direitos autorais de Belo, pelo processo movido pelo ex-jogador Denílson, que reivindica uma dívida com o cantor no valor de R$ 4,7 milhões pela saída do grupo Soweto, que pertence ao ex-atleta.
O pagodeiro e o comentarista esportivo travam uma batalha na justiça desde 1999 quando o ex-vocalista decidiu deixar o grupo para apostar na carreira solo. Ele foi processado pelo empresário por danos morais e o caso se arrastou até os dias atuais. Denilson alega que o músico deixou a banda sem pagar a indenização.
O futebolista venceu todas as instâncias. De acordo com o UOL, como a defesa de Denilson não encontrou bens no nome de Belo, foi ordenado pelo juiz Carlo Mazza Melfi que os direitos autorais oriundos do streaming das suas músicas disponíveis nas plataformas de música sejam penhorados.
No ano passado, a Justiça já tinha passado a ordem de bloqueio nos cachês dos shows do artista pelo país, mas os valores não cobriram a dívida.
O juiz Carlo Mazza Melfi, que assinou a decisão, ainda intimou a Apple a disponibilizar informações sobre os ganhos de Belo provenientes da distribuição e execução das músicas. A empresa norte-americano alegou não ser responsável pela distribuição de pagamentos ao marido de Gracyanne Barbosa, apesar disso o Tribunal manteve o seu posicionamento.
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