Morreu nesta sexta-feira (24), aos 87 anos, o jornalista Sérgio Noronha. Entre idas e vindas, Noronha passou praticamente quatro décadas na Globo, como redator, repórter e comentarista esportivo. De acordo com informações do portal GloboEsporte.com, Sérgio estava internado há 10 dias no Hospital Rio Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde sofreu uma parada cardíaca; nos últimos anos, ele lutou contra o Mal de Alzheimer.
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O jornalista estava desde 2018 no Retiro dos Artistas, instituição que abriga idosos que dedicaram suas vidas à cena artística. Lá, sofreu uma pneumonia, sendo encaminhado para o CTI do hospital onde faleceu. Noronha chegou ser encaminhado para o quarto; foi acometido, porém, pela parada cardíaca.
Sérgio Noronha chegou à Globo em 1975; até então, respondia por cadernos de esportes em grandes jornais e revistas. Sua primeira Copa foi a da Argentina, em 1978, repercutindo os jogos narrados por Luciano do Valle (1947 – 2014), então o principal nome da equipe esportiva do canal.
Em 1982, esteve ao lado de Galvão Bueno na Copa da Espanha – liberado pela TV Educativa, hoje TV Brasil, onde atuava como editor. Pela Rádio Globo, cobriu os mundiais da Itália (1990), dos Estados Unidos (1994) e da França (1998).
Voltou à função de comentarista na estação de TV nas Copas do Japão e da Coreia (2002) e da Alemanha (2006). Também os Jogos Olímpicos de Atenas (2004) e os Pan-americanos do Rio de Janeiro (2007). Na TV fechada, colaborou com o SporTV. Em 2009, transferiu-se para a Band. Sua última passagem pelo veículo foi em 2011, no Premiere.
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