As grandes polêmicas de No Limite, reality que voltará à Globo

Luiz Fábio Almeida

26/02/2021

No Limite

No Limite causou polêmicas no começo dos anos 2000 (Imagem: Divulgação/ Globo)

A tão esperada volta de No Limite foi confirmada pela Globo. Nesta quinta-feira (25), a emissora paulista anunciou que o reality show, que fez sucesso nos anos 2000, voltará após o fim do sucesso BBB 2021, em maio.

O programa contará com um “plus” importante e diferente das outras temporadas. O elenco será formado apenas por ex-BBBs. É claro que já tem muita gente de olho em uma vaga no formato que promete dar o que falar ainda neste semestre.

Já em preparação para a nova versão de No Limite, que tal lembrarmos das grandes polêmicas que envolveram os primeiros anos da atração, que antes era comandada por Zeca Camargo.

Acusação de racismo

Um dos competidores, o líder comunitário Paulo César Martins revelou se sentir discriminado pelos demais participantes e ainda denunciou o colega Marcus por racismo. Isso aconteceu após ele ser chamado de “crioulo” durante o programa. Apesar das brigas, a Globo fez questão de unir os dois no Domingão do Faustão, em agosto de 2000, para selar a paz.

Machismo também foi pauta

O mesmo Marcus acabou se envolvendo em outra polêmica. Ele foi acusado de machismo ao insinuar que era paquerado por Patrícia Diniz, a Pipa, que era casada. A participante, inclusive, ficou em segundo lugar na primeira temporada.

Caso de gordofobia

Marcus ainda surpreendeu e causou polêmica ao chamar participante Hilca Maria de gorda logo no início. A gordofobia se manifestou também com Elaine de Melo. Isso porque a participante nunca foi vista como favorita por estar acima do peso.

Porém, ela foi a vencedora da disputa. “Ela entrara na disputa desacreditada por ser “gordinha”. Com a dieta forçada de 250 calorias diárias do programa, voltou para casa com 12 quilos a menos”, disse o site Memória Globo.

Processo

No Limite foi considerado o primeiro reality brasileiro, mas tinha um formato bem parecido com o americano Survivor (que havia estreado menos de dois meses antes) na TV. O detentor do programa gringo acusou a Globo, que fez um acordo e pagou pela licença do Survivor até comprar os direitos do formato original em 2009.

Tudo ao limite mesmo

Como o próprio nome declara, as provas exigiam bastante esforço físico e resistência, tudo realizado ao ar livre e debaixo de sol forte. O reality tinha muitos casos de desmaios após a realização de uma tarefa, como aconteceu com Lhitts, participante da segunda temporada.

Ela teve problema em não conseguir escalar um ponto mais alto da Chapada e acabou desmaiando. A programadora conseguiu se reestabelecer após cinco horas. Por ter passado mal durante a noite, ela preferiu não dormir no acampamento e acabou desclassificada.

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Luiz Fábio Almeida
Escrito por

Luiz Fábio Almeida

Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]