Ainda falta um ano, mas os 40 anos de Cleo Pires estão chegando. Em conversa com o Gshow, a atriz revelou que está preparada para essa nova fase. “Acho muito sexy”, confessou a famosa.
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A artista, que atuou pela primeira vez aos 11 anos, na minissérie Memorial de Maria Moura, também já deu passos no meio musical. Realizada pela trajetória, ela disse: “Sou muito grata por poder viver da arte, por poder tirar os meus sonhos do papel e realizá-los”.
Ao ser questionada pela publicação sobre temas importantes, Cleo abriu o coração. A respeito do que é ser mulher, a famosa refletiu: “Coragem! Quando penso nessa frase, lembro muito da minha mãe, das minhas avós e de outras mulheres importantes que passaram na minha vida e o quanto cada uma teve a sua história de luta, muitas vezes por serem simplesmente mulheres. Lembro também de coisas que eu vivi, e só vivi por causa do meu gênero. É preciso ter coragem para enfrentar tudo isso”.
Filha de Fábio Jr e Glória Pires, a também cantora falou sobre o que é família para ela: “É escolha. São pessoas que você escolhe sempre amar, acima de tudo. Acolher, ajudar a crescer, sentir que tem apoio e acolhimento delas também”.
Muito conhecida e admirada por ser uma mulher empoderada, Cleo não deixou de falar sobre amor-próprio: “Acaba sendo uma forma de luta pessoal. É algo que tem o seu processo e a gente precisa entender tanto os momentos bons quanto os ruins, porque não é algo completamente estável. Acolher as nossas vulnerabilidades é importante também”.
Vencedora de lutas pessoais, a artista também refletiu: “É um processo que sempre vai estar em evolução. Não é a busca de um resultado final absoluto, é entender que existem percalços no caminho e que é importante vive-los também. As nossas lutas pessoais criam o nosso caráter, a nossa resiliência, cria quem somos e como vivemos na sociedade”.
Como não poderia faltar, a famosa Pires falou o que pensa também quando o assunto é sexualidade: “Deve ser uma busca constante da gente, sabe? De se entender, entender o que a gente gosta, o que faz se sentir bem e o que não faz. A mulher é muito reprimida nesse lugar de se descobrir fisicamente. Quebrar as amarras que oprimem a gente é fundamental. Essa liberdade tem que ser sempre respeitando o limite e o espaço do outro.”
“Tem a ver com seu poder de escolha. Se você escolher ter uma vida sexualmente ativa, vai ter. Se escolher não ter também, tudo bem. É ser livre para fazer sua escolha, independente de qual seja”, completou.
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