Após mudanças no formato e no elenco, o Fofocalizando sofrerá uma nova modificação nos próximos meses. Segundo o diretor da atração, Marcio Esquilo, o programa de fofocas ganhará um novo cenário.
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A informação foi confirmada pelo funcionário do SBT em resposta a um seguidor no Twitter. Esquilo lembrou que a atração passou por alterações visuais na última temporada e aguarda agora a manutenção do cenário.
“Já fizemos uma modernização com a criação visual no telão e nova disposição do elenco, tiramos o sofá, agora é esperar o chefe aprovar um cenário novo mais pra frente! Mas se Deus quiser vai ser logo”, apostou.
Atualmente, o programa é produzido dentro do único estúdio destinado ao jornalismo da emissora. Lá são levados ao ar o Primeiro Impacto e o SBT Brasil. Os outros 8 estúdios são destinados aos programas de auditório e As Aventuras de Poliana.
Em entrevista recente e exclusiva ao site RD1, Márcio Esquilo falou sobre o futuro do programa, e garantiu que a parte comercial do Fofocalizando tem sido um dos pontos altos do SBT para mantê-lo no ar.
Confira:
Diretor do fofocalizando afirmar que vai ter novo cenário do fofocalizando, ” Vai ser logo”#FofocalizandoNoSBT @marcioesquilo pic.twitter.com/BETB3uWRKM
— Rafael Souza (@TRafaelSouza) January 6, 2020
Apresentador do Fofocalizando é detonado após opinião polêmica
O Fofocalizando abordou o caso da atriz Isabella Santoni, que fez tranças no cabelo e acabou sendo acusada de apropriação cultural. No entanto, a opinião de um dos apresentadores causou polêmica no SBT.
Décio Piccinini, que está substituindo Mara Maravilha, discordou de Chris Flores, Leão Lobo e Gabriel Cartolano, que tentaram explicar a questão da apropriação, e acabou não aceitando nenhum dos argumentos.
“Eu não entendo isso! Eu adoro samba e se sair cantando samba, estou me apropriando de algo que não é da minha raça. Não interessa! A Isabella que penteie o cabelo dela como quiser. Isso é simplesmente ridículo!”, iniciou.
Chris Flores tentou abrir seus olhos e explicou que as tranças foram, por muitos anos, motivo de preconceito contra os negros e pediu: “Se existe a dor do outro, a gente deve abrir espaço para isso. Isso pode magoar alguém”.
