Quem vê os atores de Éramos Seis dando vida aos seus papéis na novela, não imagina a correria que está nos bastidores. Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, os atores estão “de cabelo em pé” por causa do ritmo intenso de gravações.
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A razão das gravações puxadas é devido aos capítulos estarem com pouquíssima frente, dessa forma, o elenco tem gravado bastante.
De acordo com a publicação, a situação está estressando os atores, que não sabem quando vão ter uma folga.
Além disso, como estão com o tempo ocupado, fica difícil para eles realizarem propagandas e presenças vip’s, que garantem um faturamento maior no final das contas.
A recente versão de Éramos Seis é um remake do folhetim exibido em 1994 pelo SBT. Atualmente, a novela é exibida na faixa das 18h, na Globo.
Éramos Seis apresenta salto de uma década
A partir do capítulo desta segunda-feira (4), Éramos Seis entra em uma nova fase, após uma passagem de tempo de 10 anos, e todas as crianças da Avenida Angélica viram jovens da agitada década de 1930.
Carlos, que passa a ser interpretado por Danilo Mesquita, é estudante de medicina; Julinho que passa a ser vivido por André Luiz Frambach, acaba de terminar a escola e está em busca de um espaço na faculdade de Engenharia; Isabel (Giullia Buscacio) estuda para ser professora. Alfredo (Nicolas Prattes) é o único que continua sem rumo na vida.
Inês (Carol Macedo), que não deu mais notícias desde que partiu com a mãe e o pai biológico, João Aranha (Caco Ciocler), fez Afonso (Cássio Gabus Mendes) perder as esperanças, mas Carlos ainda escreve cartas para a amada até os dias atuais.
Lola (Glória Pires) e Julio (Antonio Calloni) continuam sofrendo para pagar as prestações da casa, que agora são mensais, e em meio às dificuldades financeiras, a doença do comerciante, que agora é gerente de uma das lojas de Assad (Werner Schünemann), se agrava cada vez mais.
