Fã de Pantanal encarna Maria Bruaca no Encontro e assusta Fátima Bernardes

Fátima Bernardes
(Imagem: Reprodução – Globo / Montagem – RD1)

Pantanal caiu no gosto popular e a prova foi dada por Cássia, uma das convidadas do Encontro desta sexta-feira (27). A mulher contou já viveu uma fase Madeleine, papel vivido por Bruna Linzmeyer e Karine Teles, mas há pouco apostou no lado Maria Bruaca (Isabel Teixeira) e espantou Fátima Bernardes.

“Eu, com meus 15, 16 anos, era uma Madeleine da vida. Deixava os homens tudo doidos. Só olhava assim e dizia: ‘Pronto, esse aí eu quero’. Energia total. Hoje, eu estou mais calma… Tô numa fase Maria Bruaca de agora. Quero pegar e uma fivela”, disparou.

“Meu Deus do céu”, reagiu Fátima Bernardes, aos risos e totalmente sem graça com a sinceridade da mulher. No sofá do programa da Globo, Bruna Linzmeyer não segurou a gargalhada.

Cássia fez referência ao capítulo de Pantanal da última quarta-feira (25), quando Maria Bruaca acariciou as coxas de Alcides (Juliano Cazarré). A câmera não focalizou a mão da personagem de Isabel Teixeira, mas sugeriu que a mão avançou para as partes íntimas do peão.

“Não sabia que você andava armado”, provocou Bruaca. “É minha fivela, somente”, respondeu Alcides. “Uma fivela de respeito, hein, Alcides…”, disparou a esposa de Tenório (Murilo Benício).

Bruna Linzmeyer, a Madeleine da primeira fase de Pantanal, fala sobre conversa com Karine Teles

No programa, Linzmeyer revelou uma conversa com Karine Teles sobre a opinião do público envolvendo a semelhança das atrizes em cena:

“Eu conversei com a Karine essa semana, a gente foi almoçar, e ela falou: ‘quando eu assisti às suas cenas que estavam prontas, não tinha um trejeito que você fazia, uma coçadinha na testa, alguma coisa específica que eu pudesse pegar”.

“Então eu não sei direito o que as pessoas estão percebendo que parece tanto’. Aí eu disse: ‘A energia’. Tem um clima de energia impetuosa muito alta que ela pegou e seguiu lindamente”, elogiou.

A artista ainda avaliou sobre os personagens de Pantanal. “São uma coisa e, de repente, são outras, e elas se contradizem. E isso traz uma humanidade muito grande para a história, porque a gente se identifica. A gente não é perfeito, a gente erra, a gente quer o mal de alguém, mas quer o bem… É muito lindo isso”, refletiu.

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Paulo CarvalhoPaulo Carvalho
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].