Gil do Vigor decidiu se pronunciar sobre os rumores de que estaria lucrando mais que Juliette Freire, campeã da última temporada do BBB, aqui fora. A informação foi dada por Sarah Andrade em entrevista recente.
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Em entrevista para a revista Forbes, o pernambucano revelou que já faturou R$ 15 milhões em contratos publicitários, representando mais de 20 marcas, mas explicou a situação com relação ao faturamento de Juliette.
“Até brinquei com ela, falei ‘amiga, a gente está só nos concorrentes’. Somos muito amigos, de fato, mas o peso e o valor da publicidade da Juliette estão atrelados com o grau de engajamento que ela tem”, explicou.
Em seguida, disse que ela deve estar ganhando mais:
“Eu também tenho, graças a Deus, mas você vê que o engajamento dela está diretamente relacionado com o número de seguidores. É um fenômeno. De verdade, não sei de valores, mas acredito que a Ju faturou muito mais do que eu”.
Sarah Andrade, por sua vez, discorda disso. Em entrevista ao podcast Irmãos Dias, ela revelou: “Eu chuto muito alto, mas pensando no meu lado, marketing e publicidade, acredito que o Gil esteja lucrando muito mais.
“A Ju está investindo em coisas mais a longo prazo, como a carreira de cantora e tal, mas o Gil… vendo as marcas que ele está se relacionando, os comerciais que ele está fazendo, creio que ele esteja lucrando bem mais que ela neste momento”, completou.
Ao falar sobre sua situação financeira, Sarah Andrade destacou que fez “um dinheiro bom” assim que saiu do “BBB”, porém tenta ser o mais realista possível.
“Claro, eu gosto de conforto, mas eu tento ser muito pé no chão. Tudo que eu compro é bem colocado na pontinha do lápis para ver se vale a pena“, disse ela.
A famosa seguiu: “Morar, por exemplo, eu posso pegar um apartamento melhor em um bairro mais ou menos. Carro, posso pegar um carro mais confortável que não vá me dar status. Isso aqui é São Paulo, não dá para sair esbanjando”.
Ao falar sobre a sua rotina de trabalho das redes sociais, a ex-BBB ressaltou um problema que enfrenta com frequência: os pedidos de divulgação gratuitos. “Tem muito disso até hoje, pessoas pedem para eu divulgar negócio tal, objeto tal e eu preciso dizer ‘não’ a isso”, comentou.
“Eu preciso explicar que hoje isso é meu trabalho, se eu banalizar, as marcas vão parar de procurar. Às vezes eu sugiro até para a pessoa me mandar a roupa, eu uso algum dia e marco a loja dela, é mais fácil, mas gratuitamente assim não dá. Hoje a internet é o meu trabalho”, completou.
