Huck perde para Bolsonaro, Lula, Moro e Ciro em nova pesquisa eleitoral

Luciano Huck
Luciano Huck perde terreno na disputa pela presidência da República em 2022 (Imagem: Reprodução / Globo)

Se Luciano Huck tem a chance de renovar com a Globo pelos os próximos anos, a chance é agora. O apresentador está longe das primeiras posições na busca pela presidência da República e a última pesquisa de intenção de voto deixa isso bem claro.

A CNN Brasil em parceria com o Instituto Real Time Big Data aponta o apresentador da Globo atrás do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do ex-juiz Sergio Moro e do ex-governador Ciro Gomes (PDT).

Bolsonaro está na frente dos concorrentes com 31% dos votos, 10 pontos percentuais a mais do que o segundo colocado, o ex-presidente Lula. A margem de erro é de três percentuais para mais ou para menos.

Atrás dos líderes está Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro da Justiça do Governo Bolsonaro, com 10% dos votos. Em 9% aparece Ciro Gomes, ex-governador do Ceará e crítico ferrenho tanto de Bolsonaro quanto de Lula.

Luciano Huck aparece apenas na quinta posição com 7% dos votos. Governador de São Paulo, João Doria (PSDB) aparece com apenas 4%. Atrás dele está João Amoêdo, com 2%, e Marina Silva 1%. Brancos e Nulos somaram 12%. Não sabem ou não souberam responder, 3%.

É o primeiro levantamento desde que Edson Fachin, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) anulou as condenações do ex-presidente Lula correspondentes a Operação Lava Jato.

A decisão fez o político recuperar os direitos políticos e voltar a ser elegível. No entendimento de Fachin, a 13ª Vara Federal de Curitiba — cujos titulares na ocasião das condenações eram Sergio Moro (triplex) e Gabriela Hardt (sítio) — não era o “juiz natural” dos casos contra o ex-presidente.

“Foram declaradas nulas todas as decisões proferidas pela 13ª Vara Federal de Curitiba e determinada a remessa dos respectivos autos para à Seção Judiciária do Distrito Federal”, informou o gabinete do ministro.

Huck falou pela primeira vez sobre a anulação das condenações e alfinetou Lula. “No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum”, alfinetou no Twitter.

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Da RedaçãoDa Redação
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