Há uma semana da grande final do BBB 2019, na próxima sexta-feira (12), a produção do reality show já definiu a atração que vai embalar os momentos finais antes do anúncio do vencedor (a) desta edição: Ivete Sangalo.
- Veja Também: Ivete Sangalo mostra momento íntimo com Daniel Cady
A cantora baiana promete dar um show com os seus maiores sucessos, além de cantar oficialmente para o mais novo milionário do Brasil. Esta não é a primeira vez que a artista embala os momentos decisivos do programa. A musa do axé já ficou responsável por comandar a parte musical dos desfechos das edições 10 e 16.
Na sua reta final, o “BBB” preparou uma verdadeira maratona para os próximos dias, com paredões duplos e votações abertas. No domingo (7), já acontece uma eliminação. Em seguida, os cinco participantes que continuarem no jogo disputam uma nova prova do líder e formam mais um paredão.
Na terça, dia 9, além da eliminação – a penúltima do jogo – os quatro brothers que permanecem no game participam da última disputa pela liderança. A formação do novo paredão já acontece na mesma noite. Com a última eliminação na quinta-feira (11), restarão apenas três finalistas pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. O vencedor será escolhido pelo público e anunciado, no dia seguinte, na sexta-feira (12).
BBB 2019: Delegado diz que Paula pode pegar até 3 anos de prisão
Responsável por investigar as acusações de racismo e intolerância religiosa atribuídas a Paula, que atualmente é uma das participantes do BBB 2019, o delegado Gilbert Stivanello, em entrevista ao portal UOL, revelou que a mineira, caso condenada, pode pegar até 3 anos de cadeia.
“Trata-se de injúria por preconceito alusivo à religião”, declarou Gilbert, que é titular da Delegacia de Combate a Crimes de Racismo e Intolerância da cidade do Rio de Janeiro.
Mesmo que não seja presa, a bacharel em direito, conforme explicou Stivanello, poderá ser submetida a outras medidas punitivas, como o pagamento de uma multa, por exemplo.
“Há outros institutos processuais alternativos aplicáveis que podem evitar a imposição de pena de prisão. Nessa parte a resposta ficará com o Judiciário”, disse.
Durante a entrevista, o delegado afirmou ainda que, Paula, assim que deixar o confinamento, será convocada pela justiça para dar sua versão sobre o caso.
“Se for concluído que ela tinha o intuito ou sabia da possibilidade de ofender com sua fala, poderá ser indiciada e o Inquérito será relatado e enviado à Justiça Comum. Não cabe Juizado Especial pois a alusão à religião agrava o delito”, esclareceu.
