A Record está se aproveitando da situação favorável depois da compra dos direitos de transmissão do Paulistão para tripudiar em cima da Globo.
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Uma das matérias do portal R7 leva no título que, depois da Libertadores, Fórmula 1, Carioca e Paulista, “a derrocada da Globo é irreversível”.
O responsável pelo texto é Cosme Rímoli, jornalista dos mais conhecidos dentro do portal de notícias da emissora. O profissional ressalta que a Globo “perdeu o Estadual que mais a interessava, o mais importante, o mais lucrativo”.
Ele ainda destaca que a concorrente acumula “perdas fundamentais no futebol” e frisa que, “para quem teve por décadas o monopólio do esporte no país”, a perda dos campeonatos de futebol e da categoria máxima do automobilismo mundial representa “uma derrocada surpreendente e sem volta”.
A Record está fechando um pacote de 16 partidas na TV aberta a partir de 2022. Ela fez uma proposta considerada mais vantajosa pela Federação Paulista de Futebol e fechou um contrato de quatro anos. E já busca meios de adquirir os campeonatos Gaúcho e Mineiro.
Do céu ao inferno
A alegria durou pouco nos corredores da Record. O motivo? A Fazenda 2021 está no meio de um vendaval de polêmicas depois do suposto caso de estupro comedido por Nego do Borel a Dayane Mello.
Em nota, a emissora diz que “desde a manhã deste sábado, 25 de setembro, trabalha na apuração criteriosa em relação aos acontecimentos desta última noite no reality A Fazenda envolvendo o Nego do Borel e Dayane Mello” e que “diante dos fatos apurados, a direção da Record TV decidiu pela retirada do Nego do Borel da competição”.
Nego do Borel, cabe lembrar, está sendo acusado de levar Dayane Mello para a cama enquanto a mesma estava inconsciente, após a segunda festa do reality show, que ocorreu na madrugada deste sábado (25). Os advogados de Dayane chegaram a ir até a sede do programa em Itapecerica da Serra (SP) com a polícia, por volta das 15h.
