A Justiça do Rio de Janeiro determinou o leilão dos bens do senador Romário por causa de uma dívida de mais de R$ 40 milhões. A decisão foi tomada pela 4ª Vara Cível da capital carioca.
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De acordo com as informações do jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o ex-jogador da Seleção Brasileira foi condenado em um processo por dívidas do antigo Café do Gol, estabelecimento do qual ele foi sócio no final dos anos 1990. O local faliu em 2001.
Em 2004, após três anos do fechamento do comércio, Romário foi envolvido em uma ação judicial e respondeu desde então por dívidas acumuladas no período de funcionamento do bar.
Em fevereiro, o parlamentar se envolveu em uma polêmica após a divulgação de uma festa privê promovida por ele em comemoração ao seu aniversário de 55 anos. Na época, o jornal Extra informou que o evento ocorreu na mansão do ex-craque, no Condomínio Américas, na Barra da Tijuca.
Ludmilla, Belo, Naldo Benny, o rapper Xamã e até Gabigol, atacante do Flamengo, estavam na festa que contou com mais de 300 convidados. Romário proibiu o uso de celulares e os convidados passaram por um detector de metais.
Foi informado no convite virtual que ninguém poderia entrar de bermuda, chinelo, camisa regata e boné. Máscaras de proteção foram exigidas, mas, na prática, ninguém foi obrigado a colocar.
Belo se apresentou primeiro e, em determinado momento, uma das estruturas do palco cedeu, causando um grande susto em todos que estavam em cima dele, vários artistas e o jogador Gabigol.
Ao amanhecer, todos tomaram banho de piscina juntos e Romário foi jogado lá dentro pelo cantor Naldo. No pico da primeira onda da pandemia do coronavírus, o ex-jogador foi acusado de fazer uma festa como se nada estivesse acontecendo no mesmo local.
Na ocasião, a festa foi produzida com temática junina e reuniu cerca de 80 pessoas, entre amigos e familiares do ex-jogador. O evento contou com comidas típicas, quentão, cerveja, show de uma banda de forró e até quadrilha.
