Luís Lacombe decidiu fazer a sua estreia no Youtube com uma transmissão ao vivo ao lado de Alexandre Garcia e Caio Coppolla. Apoiadores de Jair Bolsonaro (sem partido), os três, inclusive, contaram com o presidente como um dos seus espectadores.
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Ao vivo, eles também seguiram o discurso do político e criticaram a grande imprensa, mas não citaram nome. Os famosos também falaram sobre o cenário político, inquérito das fake news, STF, a demissão da editora Bari Weiss, do The New York Times, e a expansão do conservadorismo.
Ao ser questionado pelo ex-Aqui na Band sobre “a imprensa sempre foi de esquerda”, Alexandre Garcia criticou os jornalistas e ainda disse que o jornalismo deve se basear nos pilares da veracidade, clareza, objetividade, simplicidade, isenção e neutralidade.
“É quase um masoquismo, um suicídio que está sendo feito. Acontecem coisas e toda hora a gente chega as raias do ridículo, aí o ridículo provoca riso. Quando a gente cai na gargalhada, de ver as coisas chegarem a um ponto que chegarem a um ponto que chega a ser ridículo, um riso derruba a credibilidade, é ela o patrimônio que temos para nos manter”, respondeu o famoso.
Atualmente na CNN Brasil, Caio Coppolla afirmou que já esperava encontrar redações progressistas, “com clima eventualmente hostil para quem pensa de um modo diferente”: “Quando você se contrapuser a esse argumento, eles vão falar que você estimula a polarização, como se isso fosse um sintoma de radicalismo”.
Já Luís Lacombe salientou que passou a recebeu apoio do público quando passou a se manifestar com posicionamentos conservadores. “Tenho 32 anos de carreira, 20 de Rede Globo e eu nunca fui tão parado na rua. Tantas pessoas vem falar comigo e me dão força, falam que precisam de vozes como a minha”, afirmou.
“Eu acho que os jornalistas, a grande maioria talvez, ganharam uma arrogância, prepotência como se tivessem o poder de educar as pessoas com seus próprios parâmetros. Diminuir preconceitos e desigualdades. É tudo muito estranho”, completou o apresentador.
Sobre as últimas ações do STF, Coppolla declarou que o Supremo se tornou um ambiente de troca de favores. “O STF cometeu crime de responsabilidade e já censurou matérias de imprensa e investigações. O inquérito das fake news é completamente ilegal desde a sua gênese. O STF inventou que não pode haver julgamento após prisão em segunda instância. Nenhum preso da lava jato é solto porque é inocente, mas por uma nota processual. Estão colocando a injustiça a serviço do processo”, disparou.
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