Ratinho tem casa assaltada (Imagem: Reprodução / Instagram)
Em meio às polêmicas, o apresentador Ratinho revelou que teve sua casa em São Paulo invadida, na tarde desta sexta-feira (17). Segundo ele, seus funcionários foram feitos de reféns.
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A intenção dos criminosos seria roubar objetos de valor da mansão. Em entrevista a José Luiz Datena, no Brasil Urgente, da Band, Ratinho entrou em detalhes. Ele disse que não estava em casa no momento:
“Eu não estava lá. Não fizeram nada, só amarraram o pessoal, trancaram, levaram celulares, tentaram saber se tinha cofre. Usaram armas, colocaram armas na cabeça dos funcionários”.
“Ando de carro blindado, tento de todas as formas fazer a segurança da minha casa. Eles abriram o portão, eles tinham o controle do portão. Se alguém entrar na minha casa, eu vou defender os meus filhos com arma, não quero nem saber”, prosseguiu.
“Está tudo bem, graças a Deus foi só um susto. Mas eu vou colocar mais seguranças armados lá na frente de casa, fazer o quê?”, completou.
Confira:
Ratinho é investigado
Após Ratinho atacar a deputada Natália Bonavides (PT-RN), a Câmara dos Deputados já começou a investigar a atitude.
O site Metrópoles informou que a Polícia Legislativa apura se o comunicador da emissora de Silvio Santos e os detratores da deputada – nas redes sociais – cometeram crimes.
Além disso, a publicação revelou que a Procuradoria Parlamentar da Câmara também investigará Ratinho por supostos crimes de injúria e difamação.
A apuração pode ser enviada ao Ministério Público, para que o caso siga tramitando na Justiça. O MPF foi outro órgão que pediu que o MP Eleitoral apure o caso.
Representantes do grupo de trabalho de Violência Política de Gênero, as procuradoras Raquel Branquinho e Nathália Mariel apontaram que Ratinho pode ter cometido dois crimes.
Em nota, o órgão disse que o primeiro, previsto no Código Penal, é o crime de violência política, cuja pena mínima é de três anos de prisão.
O outro, por sua vez, consta do Código Eleitoral como “assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar” uma parlamentar para impedir ou dificultar seu mandato.
A pena é de um a quatro anos de prisão. Os dois crimes foram incluídos na lei neste ano.
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