Mayra Cardi e Arthur Aguiar foram flagrados juntos fazendo compras em um supermercado e, imediatamente, os internautas deduziram que eles reataram o casamento, depois da polêmica separação sob acusações de traição por parte dele.
VEJA ESSA
No entanto, em sua defesa, ela revelou que está morando em uma chácara bem longe da cidade e precisava de alguém para levá-la aos lugares, já que não sabe dirigir. Em seguida, fez um longo desabafo nos Stories e se explicou novamente.
“A gente não voltou. Se tem uma coisa que eu não tenho na minha vida é vergonha. Sou sempre muito segura do que faço. Não tenho vergonha das minhas atitudes, sentimentos e erros. Se eu tivesse voltado, eu não teria vergonha, falaria, mas não voltei”, disparou.
“Gostaria muito de dominar os meus sentimentos e decidir não gostar dessa pessoa, porque ele não me fez bem. De fato, é uma pessoa que não me merece. Caso eu tivesse voltado, não teria problema nenhum. Vocês sempre souberam que eu nunca consegui esquecer, e que se o visse na minha frente não me responsabilizaria”, disse.
“Nunca fui uma pessoa que guarda mágoa, rancor. O que não significa que foi ficar amiga do Arthur, rolando na grama com ele. Não sou capaz de fazer isso. Não ainda. As fotos que postei [ela, Sofia e Arthur] são antigas. Ainda não estou pronta. Me surpreendi muito porque não imaginei que voltaria a falar com o Arthur porque existe muita dor, mágoa e tristeza no meu coração. E muito amor, sim, porque o amor e o ódio andam juntos”, prosseguiu.
“Com o Arthur, eu não tenho orgulho de ter sido casada. Não retiro nada do que eu falei. O que ele fez, não se faz com nenhum ser vivo, nem com um cachorro. O fato de ter acontecido tudo isso não me faz ter que carregar um ódio do pai da minha filha, de falar com ele e ter uma convivência. Ainda não sou um ser evoluído para ter uma amizade profunda, mas espero que um dia eu seja, mesmo”, declarou.
“Me arrependo de alguns atos irresponsáveis que tive, como de ter causado algo ruim na carreira profissional dele. Não gostaria de carregar esse peso pro resto da minha vida. Não falo que não faria de novo… acredito, sim, na transformação do ser humano, e o dia em que parar, posso fazer outra coisa da minha vida, porque trabalho com isso. Acredito que a gente se transforma no amor ou na dor”, afirmou.
“Estou numa chácara, e tudo fica longe. Eu não dirijo, nunca dirigi e nunca dirigirei. Acho que se perde muito tempo dirigindo, e eu normalmente vou [no carro] falando e trabalhando. Hoje o Arthur veio aqui visitar a Sofia, como vem toda manhã, e não vi problema nenhum em ele me ajudar a carregar as compras e me trazer de volta para a chácara. Tenho dificuldade até para pedir Uber por ser muito longe”, completou.
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.