O Ministério da Justiça, responsável pela classificação indicativa, não deixa nem o lendário Amácio Mazzaropi passar batido. O órgão reclassificou o filme “O Jeca e a Freira” (1968), de exatos 50 anos, de “livre” para “não recomendado para menores de 12 anos”.
O longa-metragem, hoje no catálogo da TV Brasil, contém, de acordo com o MJ, “violência e drogas lícitas” – os filmes do astro do cinema brasileiro contam sempre com sequências de tiroteio (que beiram o riso).
O enredo traz Mazzaropi como Sigismundo, um colono cuja filha, Celeste (Paulete Bonelli), é levada ainda bebê pelo latifundiário Pedro (Maurício do Valle). Anos depois, o “jeca” aproveita que a moça está de férias do colégio religioso para lhe contar a verdade.
A última exibição do filme na TV Brasil se deu em 13 de junho, no “Cine Mazzaropi”. O ator, diretor e produtor, falecido em 1981, também marca presença na TV Aparecida, que, com certa frequência, investe no “Festival Mazzaropi”.
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