Narcisa Tamborindeguy é uma das convidadas de mais um episódio inédito de Os Szafirs, que está sendo um grande sucesso do canal E!. Porém, a socialite surpreendeu no programa ao mostrar que realmente não tem filtro e causou com Luciano Szafir.
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De acordo com informações da colunista Cristina Padiglione, do F5, a visita surpreendeu ao fazer uma pergunta para o apresentador. No momento, ele estava ao lado de Luhanna, sua esposa.
A princípio, Narcisa questionou Luciano sobre quanto tempo ele permaneceu na relação com Xuxa Meneghel. Na conversa, a socialite estava gravando uma entrevista com o casal para seu canal no YouTube.
“Luciano é um cara mais single do que together”, afirmou. “Sou fã dele. Grande ator, empresário, pai, amigo, que está com a cantora, mulher dele atual, Luha, Luhanna, que canta e encanta! Um canta e o outro trabalha!”, concluiu a famosa.
Luciano Szafir recorda internações por Covid e revela detalhes dolorosos
Desde junho do ano passado, quando começou a sentir os primeiros sintomas de Covid-19, Luciano Szafir luta contra as sequelas deixadas pelo vírus que contraiu três vezes.
Em conversa com o jornal O Globo, o ator, que passou dias internados e também precisou fazer exames invasivos e cirurgias, abriu o coração e contou como foi viver o momento tão difícil.
“Eu nunca tinha passado por um hospital. Para dizer que não, passei quando fiquei preso em um incêndio há muitos anos no meu apartamento. Fiquei uns cinco dias internado com o pulmão super fragilizado, porque engoli muita fumaça. Sempre fui ultra saudável”, recordou o ator.
“Tive quando era moleque algumas lesões de jogar futebol, mas sempre resolvia em consultório médico. Passar por tudo o que eu passei, se alguém me contasse, eu riria. É horrível você não conseguir respirar, não conseguir comer, ficar sendo alimentando por meio de uma sonda. Fiquei sem comer e beber nada por mais de 20 dias. Quando minha boca estava seca, passavam um spray de saliva falsa para dar a sensação de saciedade e alívio”, detalhou.
“Durante a Covid eu não conseguia dar três passos, na semana seguinte eu já andava 50 metros sem passar mal. Meu corpo respondeu bem, mas eu não conseguia tomar banho sozinho. Saía cansado, como se eu estivesse corrido meia maratona. Foi um horror. O ‘bom’ é que no hospital você fica sempre dopado porque eles não querem que você sinta dor. Lá no CTI, a cada duas horas, você tem algum remédio, seja novalgina, ou ansiolíticos”, explicou o pai de Sasha, que ainda continuou:
“Os médicos me prepararam para o desmame dos remédios quando eu chegasse em casa, e falaram sobre a possibilidade de ficar irritado facilmente, mas não está acontecendo comigo, eu estou bem feliz de estar em casa com minha mulher e meus filhos. A situação é muito mais confortável. Eu passei 29 dias deitado ou sentado olhando para o teto”.
“Claro, fazia fisioterapia durante uma hora por dia, mas depois voltava a deitar ou sentar na maca sem respirar um ar puro. Se contar todo o meu período em hospitais, eu passei 70 dias dentro deles. Eu não pretendo passar por um bom tempo nem para visitar alguém”, disse.
