A Netflix continua apostando alto nas superproduções e uma das próximas foi anunciada durante o painel na CCXP Worlds 21. O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface teve seu trailer divulgado.
VEJA ESSA
Nas imagens, eles já mostraram a que vieram, com um clássico roteiro de horror, com direito às cenas do assassino Leatherface encontrando sua serra elétrica. Ele será uma continuação do primeiro filme da franquia.
Dessa forma, a produção de 1974, de Tobe Hooper, não será recriada e não terá influência na narrativa dos remakes. A direção do filme é de David Blue Garcia (Tejano).
No elenco, estão Elsie Fisher (Oitava Série), Sarah Yarkin (A Morte te Dá Parabéns 2), Jacob Latimore (Maze Runner) e Moe Dunford (Vikings).O roteiro é de Chris Thomas Devlin, estreante na área.
E entre os produtores, está Fede Alvarez (O Homem nas Trevas). A estreia de O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface está marcada para o dia 18 de fevereiro de 2022, na Netflix.
Confira:
Desde 1974 me dando susto. O meu novo filme O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface chega dia 18 de fevereiro. ????? pic.twitter.com/YmiqFySx2i
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 4, 2021
Netflix enfrenta polêmica com filme de Leandro Hassum
O filme Amor Sem Medida estreou com sucesso na Netflix recentemente. No entanto, o novo longa-metragem de Leandro Hassum também tem causado polêmica.
Isso porque Juliana Caldas fez um desabafo com críticas ferrenhas à produção. A plataforma de streaming, então, se posicionou.
Com exclusividade ao RD1, a empresa falou que Amor Sem Medida trata de uma história de amor “sem preconceitos” e “também sobre o amor-próprio”.
A Netflix ressaltou ainda que “as piadas e comentários negativos [na trama] mostram a desinformação e o preconceito ainda existentes na nossa sociedade”.
Em comunicado, a empresa também disse que tem como compromisso “fazer com que mais pessoas se identifiquem com nossas histórias e se sintam representadas”.
Confira o texto na íntegra:
“O filme revela uma história sobre amor sem preconceitos e também sobre o amor-próprio. Na trama, as piadas e comentários negativos mostram a desinformação e o preconceito ainda existentes na nossa sociedade. A comédia tem também o papel de levantar reflexões importantes. Ao mesmo tempo em que sabemos da relevância desses debates, reconhecemos que ainda temos um caminho a percorrer e reiteramos nosso compromisso em fazer com que mais pessoas se identifiquem com nossas histórias e se sintam representadas.”
Na produção, Hassum interpreta um anão. Chorando, ela criticou a produção: “Não dá mais para aceitar…”.
Atriz desabafa sobre filme
A atriz reprovou o fato do filme ter sido produzido com várias piadas preconceituosas contra PcD (pessoa com deficiência):
“Primeiro porque a pessoa que faz o personagem que tem nanismo, o ator não tem nanismo, que é o próprio Leandro Hassum. Eles fizeram computação gráfica, diminuíram [o ator], essas coisas, para mostrar que ele tem baixa estatura”.
Caldas frisou que “a maior parte do filme tem piadas totalmente capacitistas, totalmente preconceituosas e que, cara, não dá para aceitar hoje”. A atriz ressaltou que se fosse um punhado de piadas racistas, homofóbicas ou gordofóbicas, “o assunto seria levado mais a sério”.
“Quando a gente fala sobre o nanismo, a maior parte das vezes é nessa forma de piada totalmente capacitista e preconceituosa. O nanismo é considerado uma deficiência. Aí você rir disso não dá mais para aceitar”, argumentou.
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.