Pilar (Gabriela Medvedovski) vai decidir terminar o noivado com Samuel (Michel Gomes) nos próximos capítulos de Nos Tempos do Imperador. Para isso, segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a jovem vai inventar uma mentira.
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Tudo começa quando Zayla (Heslaine Vieira) descobrir a verdade sobre o passado do rapaz e exige, então, que a médica termine o relacionamento em troca de silêncio.
Pilar fica sem saída e vai atrás de Samuel para avisar que não quer mais se casar com ele. “Que história é essa, Pilar? Você não está falando sério”, responde ele. “Não posso casar com você!“, reforça ela.
O rapaz, então, questiona: “Não pode por quê? Você não iria simplesmente mudar de ideia! Não depois de tudo o que nós penamos, dos sonhos que nós construímos juntos, dos filhos que nós nos prometemos ter e amar”.
É neste momento que ela mente: “Eu não posso ter filhos!”. De início, Samuel não acredita nas palavras da amada, mas ela logo afirma que está falando a verdade.
“Eu não me importo. Fico triste que você não possa me dar filhos, mas… Isso não vai mudar o que eu sinto por você. Vamos nos casar assim mesmo!“, responde ele. Pilar insiste, alegando que não quer se casar desta forma.
Samuel, por sua vez, percebe que tem algo de errado na história: “Você está mentindo. Não sei por que você está fazendo isso, mas não aceito esse rompimento!“. Pilar, em seguida, foge correndo.
Vale lembrar que a trama tem previsão de ficar no ar até fevereiro de 2022 e ainda está em processo de gravação na Globo, o que possibilita alguns ajustes. Segundo Kogut, a ideia é que as gravações do folhetim se encerrem em 21 de outubro.
A previsão é aproveitar essa reta final para promover reparos em personagens e núcleos que não tiveram tanta aceitação, bem como evitar mais atritos com os telespectadores – o episódio do “racismo reverso” ainda ressoa nos bastidores.
Nas últimas semanas, além da baixa audiência, a produção repercutiu devido a uma cena polêmica. Um diálogo entre Pilar (Gabriela Medvedovski) e Samuel (Michel Gomes) gerou revolta, após a sequência ter insinuado que ela, uma mulher branca, estava sofrendo “racismo reverso” por parte do rapaz, que é negro, numa situação fora do contexto histórico, já que a trama se passa no século XIX.
