Desde 2021, a luta de Sérgio Hondjakoff veio à tona por causa de polêmicas envolvendo uma internação e a confissão do vício. Num novo surto, o ator chocou internautas com um vídeo que viralizou nas redes sociais, inclusive ameaçando a vida do próprio pai.
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Numa live no Instagram, o intérprete do memorável Cabeção em Malhação (entre 2000 e 2006) reforçou o seu vício em substâncias ilícitas e detonou Francisco José de Mendonça, prevendo uma possível internação compulsória:
“Fala, galera, beleza? Eu tô aqui pancadão e tá todo mundo aqui querendo me f*der. Eu tô pedindo 1000 reais para o meu pai pra ir pra São Paulo e ele não quer me dar. Eles querem que eu seja internado contra a minha vontade porque eu dei uns ‘tequinhos’ e eu fico muito louco”.
No fim do vídeo, colocou em risco a integridade do pai, ao andar com um bastão nas mãos ao pedir dinheiro: “Pai, se você não me der mil reais eu vou ser obrigado a te matar, né?! Você prefere que você me dê mil reais ou que eu te mate? Você é obrigado a me dar mil reais”.
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Sérgio Hondjakoff desabafa sobre internação e revela motivo por negação
No ano passado, o famoso chegou a negar a internação em uma clínica de reabilitação, mas agora reconheceu o erro e explicou o motivo para isso, em entrevista para o Domingo Espetacular, da Record:
“Buscava um momento de paz comigo mesmo. Se eu ficasse na casa do meu pai, teria vontade de beber de novo… Neguei que estava internado porque fiquei envergonhado com a exposição toda, não soube o que fazer, pensei: ‘Vou negar e ver o que acontece’. Queria preservar o meu filho. Só minha mãe, meu pai e a mãe do meu filho sabiam”.
Hondjakoff ainda confessou que o processo de se libertar do vício não é fácil, pois usava o álcool como escape da realidade: “Quando você está fazendo o uso de alguma substância e usando isso como fuga, nos momentos em que você está sóbrio, fica pensando em consumir a droga”.
Na época em que a internação veio à tona, ele ficou internado em uma clínica de reabilitação que foi fechada pelo Ministério Público após denúncias de maus-tratos. O artista detalhou o que observou lá dentro: “Não vi nenhuma maldade ou irregularidade. O que pude observar são as condições. Não tem como oferecer uma estrutura mais adequada, mais benéfica”.
O ex-global ainda contou: “Faltavam terapeutas, não tinha funcionários de limpeza… Eram condições meio insalubres. Fica uma coisa não tão bacana. Quando acabam as dinâmicas do dia e o cronograma se encerra, é de praxe todo mundo ir pro quarto e ser trancado”.
