Solange Almeida fala sobre processo contra sócios da Aviões do Forró

Solange Almeida

Solange Almeida comentou sobre a polêmica envolvendo a Aviões do Forró (Imagem: Reprodução / Globo)

Solange Almeida comentou sobre a polêmica que se envolveu nesta semana referente ao processo que abriu contra os sócios da banda Aviões do Forró, durante a sua participação no “Show dos Famosos”, quadro do “Domingão do Faustão”, neste domingo (02).

Após se apresentar como Ivete Sangalo, a cantora foi indagada por Fausto Silva se toda a turbulência dos últimos dias não a atrapalhou na preparação para a performance, no que ela respondeu: “Nem pode. É uma questão que já era para ter sido resolvida. Esperei quase dois anos alguma posição, não tive. Tentei ter algumas conversas”.

Questionada pelo apresentador se a ação trata-se de uma questão trabalhista, Solange explicou: “É uma apuração de haveres, como não veio, ingressei na Justiça. Eu era sócia, tinha 25%. Assinei minha saída da sociedade, fiquei esperando para ter a minha parte. Esperei dois anos, como não veio, ingressei na justiça com o pedido de apuração de haveres”.

“Aconteceram muitas coisas, vários rumores, as pessoas falam muito. Na minha saída, eu tive uma decisão a ser tomada porque sempre fui uma mulher muito forte, e mulheres fortes muitas delas sofrem muito. Eu sofri muito porque quis que tudo parecesse um conto de fadas, que fosse tudo bonito”, continuou.

A ex-integrante da banda de forró lamentou ter sido julgada como traíra na época do anúncio de sua saída. “Fui muito julgada na época, porque as pessoas diziam que eu queria o dinheiro só para mim, que eu queria ir para carreira solo, e não era nada daquilo. Quem me acompanha sabe que nós tínhamos uma história que a Aviões do Forró ia acabar. E de uma hora para outra eles simplesmente me tiraram e continuaram a banda sem mim. Eu me calei, fiquei ali caladinha, aguentei tudo dizendo que tinha saído porque queria”, assegurou.

A artista seguiu com o seu desabafo afirmando que foi mais massacrada por ser mulher. “Enfim, passou, graças a Deus, estou viva, bem, feliz. Como eu disse, por ser mulher, a gente passa por muita coisa, e o forró, infelizmente é muito preconceituoso. A mulher ganha menos, canta menos, não tem voz”, lastimou.

“Enfim, passou, graças a Deus, estou viva, bem, feliz. Como eu disse, por ser mulher, a gente passa por muita coisa, e o forró, infelizmente é muito preconceituoso. A mulher ganha menos, canta menos, não tem voz”, completou.

Da Redação
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