Após perder o irmão Carlos (Danilo Mesquita) baleado durante uma manifestação contra o governo de Getúlio Vargas, Alfredo (Nicolas Prattes) vai ter que se despedir de outra pessoa muito próxima a ele em Éramos Seis.
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De acordo com Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o bon vivant vai chegar a jurar ao irmão no leito de morte que não vai abandonar a mãe Lola (Gloria Pires), mas o espírito revolucionário vai bater mais forte e ele vai deixar a genitora sozinha para lutar contra o governo autoritário de Vargas, na Revolução Constitucionalista de 1932.
Junto com Alfredo, Tião (Izak Dahora), um dos melhores amigos do rapaz, também vai lutar pelos seus direitos e em meio ao confronto vai acabar sendo baleado. O barman vai perceber que Alfredo está em perigo e vai entrar na frente dos tiros salvando a vida do parceiro.
O filho da doceira fica desesperado ao ver o estado do amigo e o leva imediatamente ao hospital, mas Tião não irá resistir aos ferimentos do disparo, e acabará morrendo momentos depois, deixando Alfredo completamente arrasado.
Outro que também vai acabar indo para o confronto e sofrerá um acidente é Afonso (Cássio Gabus Mendes). Convencido por Alfredo a lutar pelo estado de São Paulo contra o regime militar que assolava o país na época, o dono do armazém vai acabar sofrendo um atentado e acabará ficando gravemente ferido.
