Depois de ter anunciado sua saída da Globo, Chico Pinheiro fez o seu exame de rescisão de contrato. Após toda essa situação, ele esteve em um jantar com amigos na casa de Paula Lavigne, com Caetano Veloso e João Paulo Rodrigues, um dos diretores do MST – Movimento Sem Terra.
VEJA ESSA
O profissional conversou com a coluna de Cristina Padiglione, do F5, onde revelou que ainda não tem planos para o futuro. No meio da conversa, o jornalista ressaltou que toparia até mesmo trabalhar dirigindo carro de aplicativo de transporte.
“Eu nunca pedi pra trabalhar em lugar nenhum”, pontuou Chico Pinheiro, que ressaltou não ter interesse de trabalhar em campanha política. Ele ainda afirma que sabe das vezes que casou climão com a Globo por ter se posicionado em algumas questões políticas.
Depois de tanto tempo como contratado na Globo, ele se mostrou interessado em realizar um trabalho nas redes sociais. “Tava lá um garçom que é pastor e me disse: ‘O que você tem que fazer agora é gravar a Bíblia, igual ao Cid Moreira’. Eu disse: ‘Imagina, se eu tivesse a voz dele… E ele já gravou, fez isso muito bem'”, pontuou.
Chico Pinheiro pensa na possibilidade de reviver antigos trabalhos
O jornalista declarou que muita gente que pede para ele reviver o Sarau, programa que tinha na GloboNews. “Tem um cara que quer fazer o Bar do Sarau, onde a gente juntaria músicos para fazer apresentações e dali gravaríamos para passar sei lá onde. Essa proposta agora já voltou: ‘Agora vamos poder fazer o Sarau’, já me disseram. Mas ainda é uma ideia”, afirmou.
“Vou ter um tempo pra me refrescar. Como diz aquela música dos Beatles, estou ‘Free as a Bird’. Eu me sinto livre como um pássaro. Se não for pra lugar nenhum, tem duas coisas que posso fazer: um escritório de media training para empresários e parlamentares, como já fiz em BH em 1988. Atendia quatro clientes por semana, com duas horas diárias para cada um em um curso de dez horas. Ou posso virar Uber”, acrescentou.
Ainda sobre trabalhar com política, Chico Abriu o jogo. “Não, não penso, mas se precisar me envolver com alguma bandeira para lutar, com a arma da caneta, pela civilização e contra a barbárie, estou aqui. Porque eu não estou a serviço de candidatos, mas da democracia. Na minha opinião, o golpe está sendo dado, mas não é mais com tanques nas ruas, e sim com a desmoralização das instituições”, concluiu.
A Redação do RD1 é composta por especialistas quando o assunto é audiência da TV, novelas, famosos e notícias da TV. Conta com jornalistas que são referência há mais de 10 anos na repercussão de assuntos televisivos, referenciados e reconhecidos por famosos, profissionais da área e pelo público. Apura e publica diariamente dezenas de notícias consumidas por milhões de pessoas semanalmente. Conheça a equipe.