Fernanda Lima diz ter “missão” e rebate críticas ao “Amor & Sexo”

Fernanda Lima
Fernanda Lima falou sobre temas polêmicos em entrevista (Imagem: Reprodução / Globo)

Em entrevista à revista Trip, a atriz e apresentadora Fernanda Lima desabafou sobre as críticas que recebeu, nos últimos tempos, por se posicionar contra temas como o racismo, machismo e homofobia.

De acordo com Fernanda, sua vida sofreu uma guinada quando se deu conta dos privilégios que possui. “Sou branca, sulista, heterossexual […] Não acredito que o ódio destilado nas redes traduza o que essas pessoas são”, afirmou.

Ela também rebateu os questionamentos sobre o fato de se posicionar mesmo não morando no país. “Morar fora não me tira o direito de participar das lutas em que acredito para construir um país melhor. Minha casa sempre foi e vai ser o Brasil. Trabalho no Brasil, pagos meus impostos no Brasil. O pior seria se eu morasse fora e ficasse calada, não?”, questionou.

Para ela, tudo em sua vida poderia ter feito com que tivesse “uma vida de Barbie”. “Se seguisse o recado do mundo, estaria bem quietinha comprando uma casa em Portugal e ninguém me esculhambando nas redes sociais. Mas eu disse para o mundo que não vou por aí. E não acho que sou um ser humano especial por fazer isso. Só estou fazendo o que me parece certo”, afirmou.

Sobre o “Amor & Sexo”, que amargou baixa audiência nesta última temporada, a apresentadora revelou que ele o fez enxergar a missão que possui. “De repente fui vendo o frentista me pedindo para abrir o vidro do carro para me contar que a mulher dele não gostava de sexo, o porteiro me chamar pra dizer que tinha desejo em homem e que não sabia como lidar… Aí eu falei: ‘Meu Deus, que missão eu tenho aqui!'”, enfatizou.

Fernanda Lima chora ao fazer discurso no “Amor & Sexo”

Engajada ao levantar bandeiras, Fernanda Lima se emocionou no palco do “Amor & Sexo” após fazer um discurso sobre a felicidade. A apresentadora não segurou a emoção e foi às lágrimas com a voz embargada ao discursar para o público.

“Felicidade é se afetar e se deixar afetar. Felicidade é se importar, é compartilhar, é cooperar. Felicidade não é minha nem sua, é nossa. Felicidade é a construção de relações significativa. Felicidade é cidadania, é estado de direito, é aceitar que não é possível ser feliz sozinho”, afirmou em um dos trechos.

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