Fernando Fernandes entrega detalhes da vida sexual após acidente

Fernando Fernandes
Fernando Fernandes perdeu os movimentos de parte do corpo após acidente (Imagem: Reprodução / Instagram)

Fernando Fernandes abriu o jogo ao falar de sua intimidade após o grave acidente que sofreu de carro em 2009.

Após o trauma, o apresentador do No Limite foi diagnosticado paraplégico e, desde então, viu a sua vida mudar completamente.

Capa da Quem, o ex-BBB entregou como foi lidar com a redescoberta em relação à vida sexual:

“Quando a gente senta na cadeira, a gente começa a ver a vaidade de forma diferente. É um processo de descoberta e a autoestima é fundamental. Redescobrir a sexualidade é apenas mais um passo neste novo mundo“.

“Quando você se sente seguro de quem você quer ir para a cama, se entrega para o relacionamento e não fica pensando nas deficiências, que todos temos, novas portas de prazer se abrem. Aprendi a me tornar uma pessoa mais livre”, contou.

Namorando há dois anos a modelo Laís Oliveira, Fernando agora tem planos de se tornar pai:

“Nos conhecemos há dois anos e estamos morando juntos. Já me considero casado. Sempre tive o sonho de ter um filho e a gente começou a correr atrás disso. A minha vida sexual com a Laís é ótima e perfeita, mas não é fácil para um lesionado medular ter um filho”.

“Estamos nesta busca de informação para sabermos como podemos realizar esse sonho. Ainda há muita falta de informação. Estamos tendo dificuldade em saber mais sobre esse processo de fertilização para quem é lesionado medular. Mas ter um filho é um desejo que pretendo realizar“, confessou.

Fernando Fernandes entrega detalhes da vida após acidente

O ex-BBB, que passou a se dedicar ao esporte e deu uma reviravolta, assumindo o comando da nova edição do No Limite, confessou que não imaginava o que estava por vir após o trauma.

“Eu procuro não olhar muito para trás. Eu tive uma sacada muito boa quando eu sofri meu acidente, que foi perceber que eu tinha uma ferramenta só para retornar para a vida: o esporte”, contou à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

“Depois de algum tempo nesse caminho, vi que o esporte pura e simplesmente não iria ser suficiente para levar a mensagem que eu queria passar para as pessoas. Eu precisaria da comunicação”, explicou.

“Então, concluí que eu precisava ser um excelente atleta, um produtor, caçador de pautas e um excelente comunicador. Dessa maneira, eu poderia transformar a sociedade de algum jeito, conseguindo mostrar uma pessoa com deficiência de uma forma diferente”, disse ainda.

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