Filho de Arlindo Cruz questiona adiamento do Carnaval: “Preconceito com a festa”

Arlindo Cruz
Arlindinho surpreendeu com comentário sobre o Carnaval (Imagem: Reprodução / Instagram)

Arlindinho, filho de Arlindo Cruz, conversou com Zeca Camargo, no Splash Entrevista, sobre seus projetos para 2022. O famoso, que lançou recentemente uma música chamada Carnaval, desabafou a respeito dos adiamentos dos desfiles das escolas de samba por causa dos picos de casos de covid-19.

“A gente vive do Carnaval e para o Carnaval. É tudo muito triste e preocupante. A forma como foi cancelado, a distância pro evento. (…) Tudo pode, menos o Carnaval. Isso me cheira a preconceito com a festa. O estádio tá lotado. A vida tá seguindo normal e só o desfile das escolas de samba foi adiado”, declarou.

Arlindinho ainda pediu mais transparência das ligas organizadores do Carnaval, das autoridades e um posicionamento mais esclarecedor.

Na entrevista, o sambista voltou a dar detalhes sobre o estado de saúde do pai, que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em 2017.

“Eu canto os sambas que faço para ele. Ele sorri, chora ou faz cara feia. Alguns ele não gosta. Os que ele não gosta eu boto para o canto. Ele dá um jeito de se comunicar. De alguma forma ele interage com a gente”, comentou.

Ele ainda disse que a pandemia da Covid-19 tem feito com que ele fique mais afastado do pai: “Já não abraço meu pai tem muito tempo. Estou com saudade de dar aquele abração, beijão”.

“Ele tem dias, né? Tem limitações, às vezes uma depressão. Fico feliz dele estar comigo“, completou Arlindinho sobre o pai.

Galisteu polemiza sobre Carnaval 2022

Apaixonada pela folia e que já foi madrinha de escolas de samba como Unidos da Tijuca e Portela, a famosa opinou sobre essa fase complicada. Nos Stories do Instagram, ao ser questionada por fãs, a apresentadora começou entendendo que o tema é bastante polêmico por várias razões:

“Eu sei que esse assunto gera uma baita polêmica, porque tem gente que pensa assim: ‘Bom, se não pode o bloco de rua, também não pode o Carnaval da Avenida’. Cada escola tem 3000 integrantes, que saia pela metade, 15000: aglomeração. Camarote pode, mas mesmo que seja pela metade, todo mundo vai junto ali para a frente para assistir, vai estar todo mundo de máscara? Vai todo mundo desfilar de máscara”.

Seguindo esse ponto de vista, Galisteu fez uma comparação com as festas de rua oficialmente proibidas e os eventos privados sem tanta regulamentação:

“Então, mas não pode bloquinho e pode esse Carnaval de avenida, por que então não pode nada ou pode tudo? Porque se pode esse Carnaval, onde contamina mil, contamina 1 milhão. Onde contamina 1 milhão, contamina mil. Quem bate em Chico, bate em Francisco, não é assim o ditado? Está confuso, né gente? Está muito confuso porque faz sentido as coisas, faz sentido não ter porque acho que vida vem em primeiro lugar”.

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