Filho de Pai de Santo, pastor Márcio Poncio abre o jogo sobre a polêmica família

Patriarca de uma das famílias mais famosas e polêmicas da internet, Márcio Poncio abriu o jogo sobre algumas tretas que os familiares estão envolvidos e ainda falou sobre as críticas que recebe por ele, um pastor, ser dono de uma fábrica de cigarros.

Márcio Poncio

Pastor Márcio Poncio também falou sobre críticas por ter uma fábrica de cigarro (Imagem: Reprodução / Instagram)

Patriarca de uma das famílias mais famosas e polêmicas da internet, Márcio Poncio abriu o jogo sobre algumas tretas que os familiares estão envolvidos e ainda falou sobre as críticas que recebe por ele, um pastor, ser dono de uma fábrica de cigarros.

“Não sinto culpa por isso. Conversava com meu pastor e ele disse que eu não podia fazer o que a lei não permite que você faça. O que é permitido, posso fazer. Se eu não fabricar, se não trabalhar nesse ramo, alguém vai fazer”, explicou o empresário à coluna de Leo Dias, do jornal Metrópoles.

“Sei que usufruo disso positivamente, faço com que os frutos sejam bons. Se eu não tiver ali, os malvados vão estar e vão promover maldade. Sou bem tranquilo com isso. Cigarro faz mal, não vou defender, mas tem tantos coisas que sabemos que faz mal e as pessoas fazem”, completou.

O pastor ainda lembrou de como começou a trabalhar na fábrica: “Estava na Igreja e Deus me disse que estaria me abrindo uma porta de emprego naquela semana. E consegui um emprego, aos 18 anos, em uma fábrica de cigarro. Trabalhava como peão, com um garfo na mão, abastecendo uma máquina“.

Sofri bullying, as pessoas falavam que eu trabalhava com o diabo, que aquilo não era de Deus, mas como Deus tinha falado que abriria uma porta para mim, fui ficando e fazendo meu melhor. As pessoas me questionavam de como que eu era crente e trabalhava lá. Fui crescendo ali, passei para parte de vendas, até me tornar dono de uma fábrica de cigarro”, contou.

De acordo com a publicação, Márcio, que é filho de uma diarista com um guarda municipal, que também era Pai de Santo, teve uma infância muito humilde na baixada do Rio de Janeiro. Atualmente as coisas mudaram e ele e a família desfrutam de uma vida de alto luxo.

Quem gerou essa repercussão na nossa vida foi o Saulo, que gostava de desfilar na noite com carros, roupa e relógios caros. Eu sou bem tranquilo, mas meus filhos gostam de viver das redes sociais. Dei uma distribuidora de cigarros para Sarah e ela não quis. Coloquei Saulo na faculdade de medicina. Eles largaram tudo para viver das redes sociais”, disse.

Cada um deles aqui em casa ganhava mais de R$ 300 mil por mês com isso. Mas Saulo fechava um publi de R$ 80 mil para ganhar mês que vem, ele já ia para o shopping e gastava os 80 mil. Gastava tudo que recebia e fazia o ‘showman’ e com isso acabamos virando a família ostentação. Mas eu sou muito contido“, declarou.

“Saulo pegou um pedaço da nossa vida humilde. Sempre falo para meus filhos: olhem de onde Deus nos tirou. Tirou lá debaixo, da baixada fluminense. Sempre falo para o Saulo que Deus nos tirou não para ficar se exibindo, para a gente achar que é alguém. Tem algum propósito. Estou sempre lutando para meus filhos não saírem da linha e não cometerem loucura”, afirmou Poncio.

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