Thiago Gagliasso resgata matéria de jornal do Grupo Globo sobre “jovens do tráfico” e perde a linha

Thiago Gagliasso
Thiago Gagliasso esbraveja contra jornalista do jornal O Globo (Imagem: Reprodução / Instagram)

Thiago Gagliasso ficou irritado com o título de uma matéria feita há quatro anos pelo jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, ironizando a falta de salários de “jovens do tráfico” do Rio de Janeiro. O irmão de Bruno Gagliasso sugeriu que o veterano “fuma maconha estragada”.

O colunista escreveu a seguinte matéria. “Não tá fácil para ninguém. Os jovens que trabalham para o tráfico do Morro da Babilônia, no Leme, na Zona Sul do Rio, estão sem receber há quase dois meses“. A reportagem foi publicada no dia 6 de agosto de 2017. Na postagem, a data não foi exposta.

Em tom de intimidação, o título passou a circular em redes bolsonaristas e chegou ao conhecimento de Thiago Gagliasso, que fez da matéria um palanque para suas críticas contra o jornal do Grupo Globo.

O comentário é com vocês, vamos lá! 1 – ‘Bolsonaro seu Genocida, cadê o auxílio traficante?’ 2 – ‘Isso só pode ser montagem’ 3 – ‘Cadê o Caco Barcelos essa hora pra mostrar a dificuldade dos traficantes nessa pandemia no Profissão Repórter’ 4 – ‘Alguém leva a sério essa coluna ainda?’ 5 – ‘Ancelmo Gois fuma maconha estragada, certeza!’. Qual sua legenda de 1 a 5?“, questionou.

Irônico, o ator anti-esquerda provocou os seus rivais ideológicos e escreveu “Lula Livre“, “Ciro 12” e “Globo Linda” em sua bio no Instagram. Ele até colocou “I [emoji coração] Felipe Neto“, se referindo ao youtuber e maior opositor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na internet.

Thiago Gagliasso evitou nos últimos dias comentários sobre a CPI da Covid, que, entre quarta-feira (19) e quinta-feira (20), ouviu o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que deixou claro que a intervenção em Manaus, durante a crise de oxigênio, não foi permitida pelo governo federal.

A intervenção não foi feita porque chegou-se à conclusão de que o governo do estado tinha condições de continuar à frente da saúde“, disse o ex-ministro. “A argumentação, em tese, é que o estado tinha condição de continuar fazendo a resposta“, disse Pazuello. “Em tese, mas a argumentação eu não tenho aqui. O resumo é que tinha condição de continuar fazendo frente à missão“, completou.

Confira:

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Paulo CarvalhoPaulo Carvalho
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].