Saiba tudo sobre “Lia”, que estreia nesta terça (26) na Record
“Lia” substitui “Apocalipse” a partir desta terça-feira (26) (Imagem: Divulgação / Record)
A Record estreia nesta terça-feira (26), às 20h45, a minissérie “Lia”. Escrita por Paula Richard, a produção manterá ativo o horário de produções bíblicas, entre o término de “Apocalipse” e o lançamento de “Jesus”, em julho – também escrita por Paula. Em cena, Jacó (Felipe Cardoso), progenitor da Nação Judaica, pai de doze filhos que deram nome às doze tribos de Israel. Lia (Bruna Pazinato) é mãe de sete destes filhos.
A minissérie acompanha Lia desde a infância. Seu pai, Labão (Theo Becker), nunca foi um homem de fé. Oportunista, vivia com a família e seus servos na área rural de Harã, na Mesopotâmia. Sua filha, doce e tímida, amarga a morte da mãe, no parto de sua irmã, Raquel (Graziella Schmitt). Com a ajuda da amiga Zilpa (Thais Muller), Lia assume as tarefas da casa – a madrasta, Laila (Suzana Alves), a trata como uma criada enquanto mima a caçula.
O tempo passa… Lia assume os afazeres domésticos, Raquel se dedica ao pastoreio e Zilpa cuida de tarefas árduas, como recolher lenha. Tempos depois, Bila (Cacá Ottoni) se une ao grupo. Lia e Zilpa a acolhem, enquanto Raquel – cujo gênio se assemelha ao de Bila – a rejeita. Nesta fase, Lia e Zilpa compartilham os ensinamentos sobre o Deus, enquanto Raquel mantém hábitos pagãos. Embora “diferentes”, as irmãs representam o mesmo para o pai, Labão: moedas de troca.
É quando surge Jacó (Felipe Cardoso), filho de Rebeca (Rose Abdallah) – que, antes de nascer, foi designado por Deus a ser pai de uma nação forte; contudo, Jacó se precipitou, “passou por cima” do irmão gêmeo Esaú (Pedro Monteiro) e, com isso, foi condenado a enfrentar uma série de dissabores antes de acatar o Senhor de seu pai, Isaque (Silvio Matos). Dentre esses dissabores, está o casamento com Lia, orquestrado pelo pai desta.
Tão logo chega em Harã, Jacó se apaixona por Raquel, que o apresenta a Labão. Não demora para que o primeiro pense em tirar vantagem sobre o segundo – e vice-versa. O pai da jovem, porém, estipula que o pretenso genro terá de trabalhar por sete anos, antes do casamento; no fim deste prazo, contudo, Labão entrega Lia a Jacó, ao invés de Raquel. Além de ser considerada uma “traidora” pelo agora marido, Lia é obrigada a conviver com a irmã, que também se une a Jacó, em um novo acordo com Labão.
As irmãs passam a alternar momentos de ódio e disputa, numa intrincada relação permeada pela inveja e ciúmes – Raquel sempre tentando tornar-se a “primeira esposa”, enquanto Lia dá diversos filhos a Jacó. É quando a primeira decide entregar Bila ao marido, para que esta lhe dê herdeiros, em seu nome. Zilpa, abusada sexualmente por Labão e seus filhos, também sucumbe ao charme de Jacó. A minissérie também acompanha a saga dos doze filhos dele.
Dos herdeiros de Lia e Jacó, estão Rubem (Leandro Lima), Simeão (Brenno Leone), Levi (Maurício Pitanga), Judá (Bruno Malucelli), Issacar (Marcus Bessa), Zebulon (Igor Fernandez) e Dinah (Julia Magessi). Dos que Bila dá ao esposo de Raquel, em nome desta, Dã (Rafael Awi), Naftali (Caio Lucas Leão). De Zilpa com Jacó, Gad (Walter Nunes) e Aser (Matheus Venâncio). E, enfim, o único de Raquel, José (Bruno Peixoto).
Saiba Mais:
“Apocalipse” sai de cena com a pior audiência de uma novela bíblica; veja o ranking
Record escala “Essas Mulheres” para substituir “Bicho do Mato”
Duh Secco é "telemaníaco" desde criancinha. Em 2014, criou o blog Vivo no Viva, repercutindo novelas e demais atrações do Canal Viva. Foi contratado pela Globosat no ano seguinte. Integra o time do RD1 desde 2016, nas funções de repórter e colunista. Também está nas redes sociais e no YouTube (@DuhSecco), sempre reverenciando a história da TV e comentando as produções atuais.
