O Canal Viva vai lançar o tão aguardado quarto horário de novelas! A partir de 4 de janeiro, o Viva exibe Era Uma Vez… (1998), trama de Walther Negrão, às 12h30 e à 1h15. O canal já havia testado tal faixa ano passado, com Estrela-Guia (2001) – em meio ao impacto causado pela volta de Sandy e Junior, estrelas do folhetim, aos palcos.
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“Atendemos aos pedidos dos fãs da marca para trazer novamente mais um horário para novelas com tramas mais leves e lúdicas tanto para o público adulto, quanto para os mais jovens. ‘Era Uma Vez’ traz um elenco maravilhoso com uma história leve e descontraída, com o romance clássico dos folhetins“, comenta Stephanie Purwin, gerente de programação do GNT, Viva e Mais na Tela.
Era Uma Vez… acompanha o viúvo Álvaro (Herson Capri), sempre às voltas com os quatro filhos. O pai dele, Pepe (Elias Gleizer), auxilia na educação das crianças. O problema é que Bruna (Andrea Beltrão), noiva do veterinário, quer vê-lo longe dos pequenos. A vilã planeja transferir a guarda deles para o avô materno, Xistus (Cláudio Marzo), seu cúmplice.
Tudo muda quando a misteriosa Madalena (Drica Moraes) assume o posto de governanta na casa de Xistus. Os filhos de Álvaro se afeiçoam a ela, assim como o viúvo. Bruna passa então a investigar o nebuloso passado da moça, que, há anos, foge do marido extremamente violento, Danilo (Tuca Andrada). O amigo Maneco Dionísio (Antonio Calloni) a acompanha nesta jornada.
Também no elenco de Era Uma Vez… estão Diogo Vilela, Jorge Dória, Marcos Frota, Myrian Rios, Nair Bello, Yoná Magalhães, André Gonçalves, Cláudio Heinrich, Deborah Secco, Nívea Stelmann e as crianças Alessandra Aguiar, Alexandre Lemos, Luiza Curvo e Pedro Agum. Rogério Gomes assinou a direção geral, enquanto Jorge Fernando respondeu pelo comando artístico.
Cabe lembrar que, semana atrás, a jornalista Patrícia Kogut anunciou a liberação de Sonho Meu (1993) e O Beijo do Vampiro (2002) para o Canal Viva. É provável que as duas produções também ocupem o novo horário. Em contato com o RD1, Stephanie Purwin adiantou que os títulos não podem ser confirmados até que o processo de análise do conjunto de direitos das obras esteja concluído.
